
No V+Fama, destacam imagens de Georgina Rodríguez em Fátima e António Leal e Silva não fica indiferente à indumentária da figura pública e fala sobre as suas convicções.
“Cada vez há mais famosos de férias, e a nossa inveja vai increscendo – Júlia Palha em Santorini, João Palhinha em Mallorca, Madalena Aragão e João Neves em Tavira, e Georgina Rodrigues, oremos, em Fátima, António” – Começa, Adriano Silva Martins, por introduzir o tema, ao qual António Leal e Silva responde com ironia que Georgina Rodríguez está maravilhosa com a escolha da vestimenta para o contexto “E está maravilhosa, porque realmente ela não podia mais maravilhosa para dentro do santuário. Entrar na Basílica de Fátima com o chapéu na cabeça e de cavas realmente é maravilhoso”.
Agora é lógico que já há muitas lá em casa: “Mas o que é que tem a ver que a fé está no coração e não está no coiso?” Pois não, mas a fé também fala em respeito e respeito pelos locais de culto, e não são formas, minha querida Georgina” – Acrescentou ao seu comentário, António Leal e Silva.
“Eu acho que Fátima é um local privilegiado, é um local de culto, é um local de fé, é um local de paz. Eu vou muito a Fátima, sempre que posso vou, porque gosto muito de lá estar, dá-me muita paz, recarrega muitas baterias, e gosto muito de ir lá – pedir por mim, pedir pelos outros, pedir pelo mundo e estar ali um tempo com a Nossa Senhora. A mim faz-me bem. Independentemente das fés e das religiões, seja de quem for, que eu respeito todas, porque sou uma pessoa que respeita toda a gente, portanto, ela não pode ir toda transparente” – Continuou por dizer.
“Esburacada, ela vai esburacada” – Diz Adriano Silva Martins em tom de brincadeira, corrigindo o termo “transparente” verbalizado pelo comentador social, António Leal e Silva.
António Leal e Silva, continua ‘chocado’ com a escolha da vestimenta da figura pública e dá mais detalhes ao seu comentário social, referindo sentir-se espantado com o pacto dessas pessoas não terem acompanhamento, alguém que as informe, pela responsabilidade social que agregam “A mim espanta-me, como é que estas pessoas, que deviam ter pessoas que as informassem, que são figuras públicas, não sabem que para um local de culto não se vai com este tipo de roupas”.
“ Chamem-me velho, chamem-me careta, chamem-me conservador. A mim ensinaram-me isso: é um local de culto, tem que se respeitar. Não se vai de cavas com buracos nas pernas. Se tu me disseres que uma pessoa, coitadinha, que não teve instrução, que está lá longe, que é muito não-sei-quê, não sabe as regras básicas, e mesmo assim sabe, porque se tu fores a uma aldeia com pessoas muito simples, as pessoas simples sabem isso, e apresentam-se na igreja como deve ser. A igreja é um local de culto, não é preciso exagerar”. – Continuou por dizer, António Leal e Silva.
António Leal e Silva destaca na sua observação: “não se pode tudo!”, ao qual Adriano Silva Martins reforça que considera que as pessoas estão-se a “marimbar” para as regras “Não há regras. As pessoas estão-se a marimbar para as regras”.
“Isto toca-me porque acho que as pessoas, quando são figuras públicas devem dar o exemplo, porque são um exemplo para muita gente que estão a ver” (…)” Tem que se acabar com essa ideia que se pode tudo e cada um pode o que quer, não pode! A liberdade permite-nos fazer tudo, mas nós temos que viver em sociedade” – Acrescentou o comentador, António Leal e Silva.
António Leal e Silva ‘convidado’ para entrar no Big Brother Verão. Falamos com o comentador!