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Após agressão Cristiano Ronaldo é dispensado e pode apanhar 3 jogos de castigo

Na segunda parte, Cristiano Ronaldo vê cartão vermelho direto por agressão, após intervenção do VAR, deixando Portugal reduzido a dez jogadores e a missão praticamente impossível.​

O nosso Cristiano Ronaldo, o rei do futebol, aos 40 anos e com 226 jogos às costas pela seleção, vê pela primeira vez um cartão vermelho direto a voar na sua direção.

Foi esta sexta-feira, em Dublin, num jogo que Portugal perdeu por 2-0 contra a Irlanda, um lance quente aos 61 minutos, com uma cotovelada que o VAR não perdoou.

O capitão saiu de cabeça erguida, mas o impacto foi imediato: a Federação Portuguesa de Futebol dispensou-o dos trabalhos da equipa, garantindo que falha o próximo duelo, no domingo, contra a Arménia, no Estádio do Dragão (e pode levar um castigo até 3 jogos), “regulamento da FIFA prevê castigos de três partidas em casos de conduta violenta”.

É quase certo que o CR7 perca pelo menos um jogo no Mundial de 2026, sim, esse mega-evento nos EUA, México e Canadá, com 48 equipas a disputarem a glória de 11 de junho a 19 de julho. A suspensão automática é de um jogo, mas o regulamento da FIFA pode ser impiedoso em casos de “conduta violenta”: arrisca-se a três partidas de castigo, o que significaria saltar os dois primeiros encontros da nossa seleção, caso nos apuremos diretamente.

Resta agora à equipa focar-se no jogo de domingo no Dragão, onde “em caso de triunfo, Portugal assegura o primeiro lugar do grupo e o apuramento direto” para a grande competição que se avizinha nos Estados Unidos, México e Canadá.

Momentos

  • Golo da Irlanda aos 17 minutos: Canto complicado, bola aliviada por Scales e Parrott a inaugurar o marcador.
  • Novo golo irlandês à beira do intervalo, novamente Parrott, aproveitando desatenção defensiva e ampliando para 2-0.​
  • Na segunda parte, Cristiano Ronaldo vê cartão vermelho direto por agressão, após intervenção do VAR, deixando Portugal reduzido a dez jogadores e a missão praticamente impossível.​
  • Entradas de Francisco Trincão, Rafael Leão e Gonçalo Ramos trouxeram pouca frescura ofensiva. Portugal terminou sem ameaçar a baliza de Kelleher, e a festa foi toda da Irlanda.
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