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Iva Domingues e Joana Amaral Dias em bate-boca na TVI: “Não será hipocrisia continuares associada à marca?”

A apresentadora e a psicóloga entraram em divergência no programa "Esta Manhã".

A Prozis está ‘debaixo de fogo’ nas redes sociais depois do seu CEO e fundador, Miguel Milhão, ter festejado o fim do aborto nos EUA.

Parece que os bebés recém-nascidos têm os seus direitos de volta nos Estados Unidos. A Natureza está a curar-se“, escreveu no Linkedin.

Várias figuras públicas como Marta MelroDiana Monteiro ou Jessica Athayde já cancelaram as suas parcerias com a marca. Por outro lado, Joana Amaral Dias mantém-se ligada à marca e inclusivamente ontem promoveu uns produtos.

A psicóloga foi convidada do programa “Esta Manhã” desta quarta-feira (29) para falar sobre esta polémica: “Eu não concordo com esta posição de Miguel Milhão e acho que estas pessoas têm o direito de se desvincular da marca, da mesma forma que o Miguel tem direito à opinião dele. Toda a gente tem espaço para isso (…) Muitas das pessoas que são influencers, embaixadores, representantes de marcas não se preocupam em saber quem são os donos, os CEO das grandes empresas mundiais“, disse.

Iva Domingues interrompeu: “Tenho aqui uma dúvida, tenho que voltar ao tema. Tenho mesmo esta dúvida… quando dizes que a tua opinião é absolutamente nas antípodas do Miguel… então não será também uma hipocrisia da tua parte uma vez que descordas usar a tua imagem e voz pública continuar associada à marca. Não faz muito sentido, tens que concordar com isso…“.

Eu não tenho uma relação ideológica com a Prozis. A Prozis nunca me proibiu de dizer aquilo que eu penso. Aliás, o Miguel Milhão se não sabia ficou agora a saber que tem uma ativista política com posições completamente diversas dele. Não me despediu por isso e não vou despedir ele por isso. A maneira como vejo o mundo é que devemos ter todos um espaço para ter a sua opinião“, respondeu Joana.

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A lei do aborto não permite à mulher ter opinião e dizer eu não quero…“, atirou Iva. “Isso é outra coisa. Além disso, deixa-me dizer-te para responder à tua pergunta porque já me interpelaste isso duas vezes, há um problema mais grave (…) é que muitas destas pessoas tiveram dois anos a negar o conceito do corpo é meu. Durante a imposição das vacinas, as pessoas desistiram, nomeadamente as mulheres, completamente desse conceito“, retorquiu a psicóloga.

Nós podemos comparar uma vacina que supostamente protege terceiros, e na verdade já sabemos que nem sequer protege – porque se não os números de infecção não eram os que são hoje – e a um contrário procedimento para proteger um bebé que ainda não nasceu“, acrescentou.

Iva Domingues voltou à carga: “Mas quem quis vacinou-se e quem não quis não se vacinou! Eu conheço muita gente que não se vacinou“. Joana negou: “Eu conheço muita gente que foi despedida por não serem vacinadas, perderam os seus empregos (…) Não concordo contigo. As pessoas não vacinadas foram despedidas, foram ostracizadas…“.

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