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Leandro esclarece polémica no “Natal dos Hospitais”: “Houve muita gente que ficou ressabiada”

Leandro foi convidado a participar na emissão “Natal dos Hospitais”, esta quinta-feira (16), mas desistiu à última hora.

O cantor anunciou a sua decisão nas redes sociais: “Não vou subir ao palco, tomei essa decisão porque não me enquadro com a programação que foi feita por alguém na RTP1 e então desisti de subir ao palco… venho aqui pedir desculpa ao meu público“.

Perante a polémica instalada, Leandro fez um direto no Facebook para colocar os pontos nos is: “O que aconteceu hoje no canal RTP nada teve a ver com os profissionais da RTP, teve a ver apenas com uma única pessoa chamada Cristina, que é a diretora ou a pessoa que marca os artistas, está falado o nome da pessoa em si“, revelou.

Houve muita gente que ficou um bocado ressabiada com esta situação e então tentam de todas as maneiras cortar as pernas. Eu não me enquadrava no registo da parte da manhã do programa da RTP, musicalmente, e decidi não subir ao palco porque não era um registo com o meu nome, com a minha carreira, se enquadraria no programa“, explicou.

O artista voltou a criticar o elemento da produção: “A Cristina achou por bem pôr-me num leque de artistas de música popular, eu quando cheguei lá e me apercebe que não era o meu registo musical simplesmente me neguei subir ao palco porque as pessoas têm que respeitar a tua carreira, o teu trabalho e se há artistas que não se dão ao respeito, eu dou-me ao respeito!“.


Será que esta pessoa, a Cristina da RTP metia um Tony Carreira, um Marco Paulo a fazer a parte da manhã?“, questionou. “Acho que não… Portanto, as pessoas têm que ter noção… e eu já tive muitos problemas com esta pessoa em si (…) têm que que respeitar a música, os artistas e o que eu fiz voltaria a fazer, no momento em que sinta que não me estão a respeitar… e não é falta de humildade, mas sim carácter“, acrescentou.

Leandro foi alvo de críticas por parte de colegas: “Recebi mensagens de colegas meus, indignados. Não sei porquê! Deviam era estar indignados quando aceitam fazer o nome de carreira, fazer bares, cafés, por 150€, 100€, 200€, isso é que deviam ficar indignados porque estragam o panorama musical, e depois com estas situações é que se vê a verdade, é que não somos sequer considerados uma classe de trabalho“.

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