Maria Sampaio destrói o ego de Gonçalo Cabral e exige que ele “trate melhor as próximas”
Maria Sampaio falou sobre o divórcio no podcast 'Acho Tóxico'. A atriz planeia uma festa para 2026 e deixa um conselho ao ex-marido: 'Aconselho-o vivamente a fazer terapia'.
Maria Sampaio voltou a abordar, sem filtros, o fim da relação de nove anos com o bailarino Gonçalo Cabral, pai da sua filha, Caetana Luís.
Em conversa no podcast “Acho Tóxico”, a atriz revelou que o processo legal ainda está em curso, mas garantiu que já encara o futuro com leveza e determinação, ao ponto de já ter planos para o dia em que a assinatura final chegar, “Ainda não estou divorciada, infelizmente. Há todo um processo de paternidade e de bens, essas coisas demoram um bocadinho. Mas está a ir e espero, no início de 2026, estar divorciadíssima. Vou fazer uma grande festa”, confidenciou, recorrendo ao humor que lhe é característico para desdramatizar a burocracia.
Apesar da força atual, Maria não escondeu que os primeiros tempos foram marcados por um sentimento de derrota. A atriz confessou que achava estranho o fim de uma união tão longa e chegou a pensar que era um “grande fracasso” perder uma relação de nove anos tendo uma bebé pequena. No entanto, a perspetiva mudou graças a um amigo, que a fez ver que a relação correu muito bem durante o tempo que durou e resultou numa filha.
Mesmo desejando o melhor ao pai de Caetana, Maria Sampaio não evitou deixar alguns recados diretos sobre o passado e o futuro amoroso do ex-companheiro, “Desejo tudo de bom ao Gonçalo, mas desejo que ele trate melhor as próximas”, atirou.
Reconhecendo qualidades a Gonçalo Cabral, a artista deixou uma recomendação firme, “Aconselho-o vivamente a fazer terapia. Eu confiei muito nele durante oito anos, pelo menos.” Ainda assim, Maria garante que ambos caminham para um lugar de entendimento tranquilo, acreditando que a filha veio, de certa forma, “libertá-los”.
A atriz recordou que a crise se agudizou quando tentou engravidar novamente, já com 40 anos, e que os problemas se instalaram após o nascimento da filha. Numa reflexão sobre a dinâmica dos casais, Maria defendeu que, no pós-parto, a prioridade do homem deve ser cuidar da mulher, que está focada na sobrevivência do bebé, “Se o homem não está lá para cuidar da mulher, é o problema”, sublinhou.
Para Maria Sampaio, o desfecho poderia ter sido diferente se tivesse havido investimento na saúde mental e no cuidado mútuo, “O que podia ter salvo a relação era os homens fazerem terapia, possivelmente terapia de casal, e quererem cuidar da mulher”, explicou, admitindo que a sensação de solidão já a acompanhava há muito tempo, contrariando a imagem de “casal perfeito” que passavam nas redes sociais.