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Maria Vieira comenta caso Giovanna Ewbank: “Não existe racismo estrutural em Portugal, existem sim casos pontuais”

Maria Vieira não ficou indiferente ao assunto do momento.

De férias em Portugal, Giovanna Ewbank envolveu-se numa discussão com uma mulher após um episódio de racismo.

Leo Dias dá conta que a atriz perdeu as estribeiras quando os filhos foram maltratados e chamou a mulher de “racista nojenta“.

Ao que parece, a mulher terá dito para “tirar aqueles pretos imundos dali“. Giovanna terá ainda cuspido na cara da mulher ao ouvir as ofensas.

A atriz passou-se e no vídeo podemos ouvir, “Sua filha de uma p***, você é horrorosa, feia, você é nojenta. Olha para a tua cara! Você merece soco, uma porrada!“ (vídeo aqui).

Entretanto surgiu um outro vídeo onde é possível ver uma mulher a ser levada pela PSP, e a imprensa brasileira garante que é a alegada mulher acusada de racismo (aqui).

Esta segunda-feira, 1 de agosto, Giovanna Ewbank e o marido, Bruno Gagliasso, quebraram o silêncio nas redes sociais: “Seguiremos, serenos, com amor. E caminharemos deste nosso lugar de privilégio nos comprometendo a seguir combatendo ativamente na luta antirracista pois, mais uma vez: racismo é crime“ (aqui).

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Maria Vieira pronunciou-se sobre o assunto no Facebook: “Conheci o Bruno Gagliasso e a Giovanna Ewbank em 2011, no Rio de Janeiro, quando estava a gravar a novela “Aquele Beijo” na TV Globo. A Giovanna festeja o aniversário no mesmo dia que o Ricardo Pereira e por isso o Ricardo convidou-me a mim e ao meu marido para a respectiva festa que decorreu na fantástica mansão que o casal de actores possui (não sei se ainda continua a possuir) no Itanhangá, na zona oeste do Rio, uma mansão avaliada em mais de 6 milhões de Reais!”, começou por recordar.

Gostei imenso deles, sobretudo do Bruno que é muito simpático, e voltei a cruzar-me com o casal mais tarde, por ocasião do «Chá de Bebé» de um dos filhos do Ricardo e da Francisca. E não é o facto do Bruno ser um esquerdista-petista-caviar dos sete costados e um dos maiores apoiantes do ladrão e ex-presidiário Lula da Silva, condenado em 3 instâncias por vários juízes e depois solto pelos juízes do STF que ele próprio e a Dilma Rousseff nomearam para o cargo, que me vai fazer antipatizar com ele, porque eu, ao contrário dos esquerdistas, não catalogo as pessoas pelas suas posições políticas”, prosseguiu.

Já não é a primeira vez que o casal brasileiro lida com um caso semelhante àquele que ocorreu na Costa da Caparica pois isso já aconteceu antes no Brasil, quando uma socialite brasileira resolveu humilhar uma das crianças que eles adoptaram em África e já nessa altura, devido ao mediatismo de ambos, houveram insinuações de que o Brasil seria um país estruturalmente racista, tal como agora está a acontecer com Portugal, onde até o ex-condenado Lula da Silva resolveu vir meter o bedelho em defesa do seu camarada-artista do PT, afirmando que os «ataques racistas» ocorreram em Portugal mas esquecendo-se de acrescentar que esses «ataques racistas» foram proferidos por uma brasileira e não por uma portuguesa!”, acrescentou.

Não existe racismo estrutural nem em Portugal, nem no Brasil. Existem sim casos pontuais de racismo de brancos contra pretos e de pretos contra brancos em ambos os países, mas quer Portugal, quer o Brasil (que tem uma das populações mais miscenizadas do mundo) são nações onde a sã convivência entre as mais variadas raças acontece naturalmente e por isso devemos refutar estas sugestões mentirosas que provêm de gente esquerdista e pró-globalista que tenta «lacrar» à custa de algo que não é de todo real!”, argumentou.

De resto, a mulher brasileira que terá proferido os insultos deverá ser julgada e responsabilizada pelo que terá dito e depois é vida que segue, sem julgamentos antecipados por parte de ex-presos que agora estão soltos para concorrer a eleições em que jamais deveriam participar se a justiça fosse realmente justa…”, rematou a atriz.

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