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Ups! Léo Caeiro entala Helena Coelho e arrasa: “Deve pagar mais pela falta de noção”

O comentador da CMTV não perdoou!

A Prozis está ‘debaixo de fogo’ nas redes sociais depois do seu CEO e fundador, Miguel Milhão, ter festejado o fim do aborto nos EUA.

Parece que os bebés recém-nascidos têm os seus direitos de volta nos Estados Unidos. A Natureza está a curar-se“, escreveu no Linkedin.

Várias figuras públicas como Marta MelroDiana Monteiro ou Jessica Athayde já cancelaram as suas parcerias com a marca. Por outro lado, Joana Amaral Dias mantém-se ligada à marca e inclusivamente anteontem promoveu uns produtos.

Esta quarta-feira (29), a Prozis emitiu um comunicado a posicionar-se sobre esta polémica: “A Prozis é feita de pessoas e para pessoas. Existimos para produzir e servir, com excelência, dia após dia! Estamos solidários e ao lado de todos aqueles que têm recebido mensagens de intolerância. Acreditamos na liberdade de expressão e, por isso, apelamos ao respeito pela pluralidade de opiniões. Não somos perfeitos. Somos humanos. Peace“.

Helena Coelho, influencer e apresentadora da TVI, reagiu e não perdoou o fundador da marca: “A questão já não é a opinião sobre o aborto. É a prepotência e arrogância de quem ‘não precisa de Portugal’, de quem não quer um cancelamento da sua empresa para que a classe trabalhadora não fique prejudicada… mas não a defende nem ajuda“.

Ajudar no caso seria não piorar a situação com as declarações arrogantes no podcast e seria permitir uma gestão de crise pela marca que em nenhum momento fizeram. Tenho pena que quem representa a marca é que tenha de dar ‘o corpo às balas’ e sair prejudicado com o assunto. Da minha parte, mesmo sabendo que não vai aquecer nem arrefecer no vosso lucro, não compro uma única coisa mais“, acrescentou.

Por sua vez, Léo Caeiro, polémico comentador da CMTV, arrasou Helena Coelho: “Mostrou-se revoltada com o CEO da Prozis… mas… A Zara deve pagar mais pela falta de noção”.

Deixo aqui algumas notícias da marca que esta senhora influencer promove €€€, que vive disto…”, acrescentou, destacando que as roupas da Zara em 2011 foram fabricadas com mão de obra escrava.

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