Vestido de 1500 euros gera polémica: Comentadores do V+ Fama analisam “roubo” de Meghan Markle

A notícia de que Meghan Markle teria “roubado” um vestido de 1500 euros após uma sessão fotográfica foi analisada com ceticismo no V+ Fama.

Pimpinha Jardim e Marta Aragão Pinto duvidam da veracidade dos factos relatados pela imprensa internacional, “Acho esta história um bocado mirabolante. Não acredito muito que as coisas tenham sido assim”, afirmou Pimpinha Jardim, ressalvando que, embora não seja fã da Duquesa, a narrativa parece-lhe “mal contada”.

A comentadora acredita que Meghan terá pedido para comprar ou que a marca terá oferecido a peça, algo comum neste meio, “Às vezes a pessoa compra e outras vezes as marcas cedem, porque até têm todo o gosto que as pessoas em questão a usem”, explicou.

Marta Aragão Pinto concordou e lançou a questão, “A quem é que beneficia dizer que ela roubou o vestido?”. Para a comentadora, a marca sai a ganhar com a publicidade, mas a palavra “roubo” é excessiva, “Se ela gostou do vestido, era ter comprado. Ficar com ele sem pedir autorização tem um nome… mas a marca que diga da sua justiça se emprestou ou deu-se”, rematou.

Já o António Leal e Silva, classificou a situação como “uma pobreza”. “Eu acho isto tudo uma pindriquice. Não sei que raio de produções é que esta mulher anda a fazer… e eu não gosto dela. Ponto. Está claro como a água”, atirou.

Para o comentador, a postura de Meghan Markle não é condizente com o seu estatuto, “Esta mulher não pode ir para uma produção de moda como se fosse uma qualquer. Ela é Duquesa, é casada com um príncipe inglês. Tem de ir com uma assessora”, defendeu. António Leal e Silva explicou como, na sua opinião, a situação deveria ter sido gerida:, “Se gostou do vestido, dizia: ‘Olha, diga para entregarem lá em casa e digam quanto é que é e eu mando pagar’. Acabou. Não pega num vestido como outra qualquer”.

A rematar disse, “Não vemos a Kate [Middleton] envolvida neste tipo de coisas. A Kate está noutro patamar, supostamente será a futura Rainha de Inglaterra. Há uns que têm de ser um bocadinho mais diferentes dos outros”.