Big Brother 2025 – Gonçalo Beja da Costa atira-se à produção e ao BIG: “há ali filhos e enteados, nunca me senti acolhido”
O ex-concorrente não teve papas na língua!

Gonçalo Beja da Costa, ex-concorrente do “Big Brother 2025” (TVI), prestou declarações polémicas à revista ‘TV7 Dias’ desta semana.
Gonçalo Beja da Costa apontou o dedo à produção: “Nas três semanas que lá estive, devem ter sido poucas as pessoas que me viram, e eu também me questiono porquê. Se calhar porque não ia ao confessionário, não era chamado, nem nas horas dos diretos. Também me questiono porque não aparecia. Ao contrário daquilo que se julga que tinha um ar de enjoado, nós passávamos o dia inteiro a rir e a fazer parvoíces. Há pessoas que são chamadas inúmeras vezes para irem ao confessionário e eu não ia. Nós somos considerados ‘plantas’ a partir do momento em que não aparecemos. Como eu não aparecia, obviamente, que sou uma ‘planta’ num enorme vaso”.
“Não chego tão longe, mas que a produção dá destaque a determinadas pessoas, dá, isso é notório. A própria produção puxa por algumas pessoas, sim, como também há pessoas que fazem de propósito para se destacarem. É muito fácil uma pessoa jogar ali dentro, basta mostrar interesse por alguém, recusar-se a fazer uma coisa. Eu encarei aquilo como uma experiência social, não tinha qualquer espécie de personagem, sendo que por isso se calhar não tive muito interesse para a produção”, acrescentou.
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O ex-concorrente confessou: “Não me senti propriamente muito acolhido, não sei se direi pela produção/TVI, o que lhe hei de chamar, pelo apresentador [Cláudio Ramos]. É notório que há ali filhos e enteados. E, eu senti-me sempre como um enteado, e vou-lhe dizer, nunca me senti acolhido pelo próprio Big. Senti que não gostavam de mim. Mas, se era para ser assim, também não me tinham aceite no casting. Agora não sei, se a questão foi mais da produção em si que gostou de mim, mas depois o próprio Big não gostou… tem todo o direito de não gostar das pessoas, mas supostamente não é esse o papel”.
“Fala-se tanto lá dentro de parcialidade e imparcialidade, senti que havia ali… ao longo destes 25 anos é raro o concorrente que não gosta da Voz ou que não sinta saudades. Todos adoram. Eu, se calhar, sou a única pessoa que saiu de lá sem a menor das saudades”, rematou.
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