A atriz Diana Chaves voltou às lides sociais três meses depois de ter sido mãe de Pilar. Domingo passado, nos bastidores dos Globos de Ouro, da SIC, a mulher do futebolista César Peixoto falou pela primeira vez sobre a sua bebé.
Como é que está a ser esta sua estreia na maternidade?
A experiência da maternidade está a ser óptima. É maravilhoso ser mãe! Não dá para explicar, mas todos os dias é um bocadinho melhor. É também a maior responsabilidade da nossa vida, é uma mudança muito grande mas é mesmo o melhor do mundo…
Como é a Pilar?
A Pilar é linda, calminha, não chora, está sempre a rir, é super simpática. Como a mãe… (risos).
É parecida com o pai ou com a mãe?
É difícil dizer, estão sempre a perguntar-me isso e eu nunca consigo responder. Os bebés nesta idade mudam todos os dias. É parecida com ela própria… (risos).
Qual é a principal característica da Pilar?
Acho que a simpatia é a maior característica da Pilar. Com o Rodrigo (filho de César Peixoto e Isabel Figueira), então está sempre a rir…
Isso quer dizer que o Rodrigo e a Pilar têm uma boa relação?
Muito boa. O Rodrigo adora a Pilar e é muito meiguinho com ela. Até agora ainda não mostrou ciúmes da irmã bebé e a Pilar adora-o. Assim que ouve a voz dele começa logo a rir-se. Ele tem imensa paciência para ela. Trata-a assim como se fosse uma princesa. Acho que vão ser muito unidos
Como é o César enquanto pai? Muda fraldas?
Claro que sim, muda fraldas, dá biberões… faz tudo o que é preciso fazer. Aliás, hoje, dia dos Globos de Ouro, foi ele que ficou a tomar conta da Pilar. Ele e a avó.
Foi uma mudança muito grande na sua vida?
Foi uma mudança enorme. Não é fácil. Os primeiros dias e semanas são muito cansativos, existe um enorme peso de responsabilidade, mas é muito bom e todos os dias é melhor. No dia-a-dia não mudou grande coisa porque eu sempre gostei muito de estar em casa, de passar tempo com a família… Agora em termos de responsabilidade e felicidade, mudou muito, sim.
A Diana é, então, mais feliz?
Muito mais feliz. A Pilar fez de mim uma pessoa mais feliz e acho que é um sentimento que se estende ao resto da família.
A família do César está no Norte, a sua em Lisboa, vocês estiveram uns meses lá, voltaram para cá. É complicado gerir esta logística?
Já estou habituada a desdobrar-me entre o Norte e o Sul. Passamos uma temporada cá e outra lá, mas não custa, pelo contrário.
Como é a Diana enquanto mãe?
Eu sou um bocado galinha, já com a minha irmã mais nova era assim mas tento controlar-me para não ser exagerada. Tenho consciência de que às vezes sou um bocado chatinha, mas juro que tento controlar-me…
Está pronta para voltar ao trabalho, depois destes três meses?
Os primeiros meses são muito importantes para o desenvolvimento do bebé e é bom ser a mãe a providenciar os cuidados com eles requerem a todos os segundos. Agora já estou pronta para voltar a qualquer momento mas isso também depende um bocadinho da SIC, dos projetos que existirem. Todos os projetos são conciliáveis com a maternidade, acho eu. Toda a gente trabalha e toda a gente tem filhos. É uma questão de logística e de organização.
Tem saudades do trabalho?
Tenho vontade de voltar à apresentação ou à representação, apetece-me trabalhar, gosto de trabalhar, mas não estou desesperada. Estou muito bem com a minha filhota. É muito bom poder aproveitar em primeira mão todas as gracinhas dela.
Foi muito difícil recuperar a forma?
Não senti assim aquele desespero quando saí da maternidade. Tive cuidado durante a gravidez e engordei só o que tinha que engordar e quando a bebé nasceu fiquei normal. Agora sempre que tenho um bocadinho de tempo, vou ao ginásio e dou umas corridas para recuperar não tanto as formas mas mais a forma.
Já planearam as férias?
Em princípio vamos ter uma semaninha ou duas, mas ainda não está nada programado.
E têm planos para mais bebés?
Gostava de ter mais filhos, até porque a minha família é enorme e adoro ter a casa cheia. Mas tenho de ir com calma, uma coisa de cada vez que é para fazer bem feito.
E gostava que o próximo filho fosse um menino?
Não sei, ainda é cedo. O César já tem um casal e estamos muito felizes assim. O importante é que as crianças sejam saudáveis. Nesta matéria, o sexo é irrelevante.
