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Irmãs de Cristiano Ronaldo acusadas de falsificação de roupa

O gerente da loja franchising da marca CR7, no Luxemburgo, avançou para tribunal com uma queixa contra as irmãs do jogadorCristiano Ronaldo por falsificação de roupa e incumprimentos no contrato, que diz terem causado prejuízos de um milhão de euros.

A loja, que abriu há cinco meses em Esch-sur-Alzette, no Luxemburgo, nasceu da paixão que Albano Maris tem pelo futebol e da admiração que tinha pelo jogador de Portugal e do Real Madrid.

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Além disso, também tinha “um potencial enorme” devido à grande comunidade portuguesa que reside naquele país, disse esta quinta-feira à Lusa o gerente da loja. “Era um projeto interessantíssimo porque a comunidade portuguesa, e não só, adora o Cristiano Ronaldo e havia todo um potencial para se fazer qualquer coisa de engraçado, mas nada disso funciona se não houver muita colaboração por parte da marca“, disse.

A marca, gerida pelas irmãs do futebolista, Elma Kátia Aveiro, pretendia uma coleção sobretudo baseada em artigos de criança, porque “os miúdos dos quatro aos 12 anos são os maiores admiradores do jogador”.

“Tudo isso falhou. Não houve colaboração, as coleções que foram prometidas vieram com muito atraso e impingiram-me todos os artigos que tinham supostamente na loja em Lisboa que fechou”, lamentou. Albano Maris contou que recebeu “com muito atraso e sem catálogos” a “coleção outono/inverno” e que ficou “completamente desiludido” quando viu as roupas.

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