Vera encontrou a sua alma gémea e já fala em filhos e em casar
Aos 24 anos e após várias desilusões amorosas, Vera Ferreira, da ‘Casa dos Segredos – Desafio Final’, acredita que, finalmente, encontrou o homem certo.
Já consegue viver da sua exposição pública?Sim, tenho vivido graças aos programas e às presenças que tenho feito.
Vive-se bem?
Sempre fui “agarrada” ao dinheiro. Nunca fui de luxos e gosto de poupar, por isso dá para ter uma vida normal. Também invisto na minha formação. Quero começar uma licenciatura em comunicação social.
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Porquê essa aposta?
Ter estado num reality show não garante trabalho. Ninguém decide ser médico e chega a um hospital e começa a operar. É preciso estudar.
Mesmo assim, faz-lhe falta um trabalho que lhe dê estabilidade…
De facto, era ótimo que surgisse alguma coisa que me desse estabilidade. A MVM quer que eu volte, mas eu não quero ir para o Porto e é complicado.
Já não quer ser cantora?
Eu nunca quis ser cantora. É algo que gosto de fazer, porque sei que divirto, mas sei que canto mal. Gosto é de entreter, divertir- -me e divertir os outros.
Assumiu o namoro com Ricardo Neves, guarda-redes do Naval. O que tem ele de diferente para ter decidido apresentá- lo?
Tem tudo de diferente dos outros. Estamos juntos há cinco meses e ainda não lhe encontrei um único defeito nele. Pensamos da mesma forma. Completamo-nos. É tudo o que sempre quis, não gosta de sair à noite, nem é mulherengo.
Esse requisito era fundamental?
Era muito importante, porque dá-me confiança. O último relacionamento dele durou muitos anos, o que já prova muita coisa. Os colegas dele dizem que já era atinadinho e, agora, ainda está mais. Vejo que não tenho nada a temer e ele não tem nada a esconder. Até já lhe vi o telefone e ele nem tremeu.
Ele vive na Figueira da Foz e não vivem juntos. Como é que matam saudades?
Tenho um horário muito flexível, que me permite andar para cima e para baixo.
Não pensa em viver com ele?
Ainda é cedo. A pressa é inimiga da perfeição. Queremos levar tudo com calma. Não nos vamos já enfiar nos problemas… Queremos aproveitar esta fase da paixão. A distância faz bem.
Quer dizer que ainda não pensam em casar?
Já falámos em casamento e em filhos, mais ainda é cedo. Talvez dentro de cinco anos. Sempre disse que queria constituir família. Para já, estamos a trabalhar para construir um futuro.
Mas já trocaram alianças…
Sim, são o símbolo do nosso amor e da nossa união. Ele já me tinha perguntado se queria e eu disse que não, com medo que comprasse umas quaisquer. Ele até ficou um pouco chateado comigo. Aproveitei o Dia de São Valentim para comprar estas que têm o nosso nome gravado por fora.
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Não teme ficar com o rótulo de mulher de jogador?
Esse rótulo é injusto. Já conheci muitas das mulheres dos colegas dele e são excelentes pessoas. São trabalhadoras, muitas estudam e trabalham. Sinceramente, acho que não há uma que se tenha “encostado” ao marido por ele ser jogador. Ele está na segunda divisão e também não ganha as fortunas que os da primeira ganham. Seja como for, está fora de questão deixar de trabalhar. Nem que tivesse um milionário ao meu lado. Não consigo estar parada.
E se ele for jogar para o estrangeiro?
Se ele tiver uma proposta aliciante, serei a primeira a apoiá-lo. Irei visitá-lo, o namoro nunca acabaria por causa disso, porque tenho muita confiança nele e ele em mim. Eu não ia com ele, porque estou a tentar construir uma carreira. Tenho 24 anos e quero ser mãe e casar e, para isso, tenho de ter uma profissão para criar a minha família. Quero apoiá-lo, mais não posso hipotecar o meu futuro por ele.
Como é que este amor nasceu?
Ele andou durante meses a meter- se comigo através do Facebook. Eu não lhe dizia nada e, um dia, decidi responder. Começámos a falar naturalmente e, um dia, fui à Figueira da Foz e ele convidou-me para jantar. Nos dois primeiros encontros, não aconteceu nada e só ao terceiro houve um beijinho. É um namoro à antiga.
Revista Ana