Eurovisão: Organização está a BOICOTAR Conan Osiris ou é pura incompetência?!
Conan Osiris e João Reis Moreira deram uma entrevista ao site espalhafactos após o segundo ensaio para o Festival da Eurovisão em Israel, e parece que a organização está comportar-se muito mal.
Ontem o Conan dizia que o ensaio tinha sido uma merd* ([highlight]aqui[/highlight]) e agora percebe-se que a organização tem falhado em tudo o que a delação portuguesa tem solicitado.
«Foi a luz que não estava presente… Uma data de coisas que nós definimos e que não apareceu»,começa por dizer, mas depois vai mais longe.
«Nós já pedimos, imagina, do primeiro ensaio para agora, nós já pedimos mais luz. E especificámos tudo o que queríamos, já tínhamos especificado antes, já tipo umas quatro vezes, e esses elementos ainda não apareceram. E ainda por cima, para ajudar à festa, o áudio não foi aquele com que tínhamos feito o soundcheck e então todo este conjunto de situações fez com que nós achássemos que o ensaio estava ganda merda. O mix que ouvimos era diferente do que tínhamos arranjado», disse.
O site EF explica, «antes de os concorrentes chegarem a Telavive decorrem, na arena, ensaios com substitutos dos cantores. Estes substitutos interpretam as músicas e atuam com iluminação, som, coreografia e figurinos sugeridos pelas delegações, que as vão avaliando através de imagens enviadas a partir da cidade israelita. De acordo com informações obtidas pelo EF, a delegação portuguesa deu feedback à produção israelita – ainda nessa fase – para alterar o esquema de luzes. Isso não foi atingido de forma satisfatória. E continua sem sê-lo ao fim dos dois ensaios técnicos.»
Acerca dos trapinhos escolhidos para o Festival da Eurovisao, o Conan sente-se chocado com as reacções dos portugueses, mas o dançarino vai mais longe, «É um bocadinho triste ver que estamos a receber bué elogios e bué embracement da Europa, dos outros concorrentes e as críticas estão a vir de Portugal, de onde nós esperávamos que viesse o maior suporte. E isso é que nos magoou mais, mas estamos ainda fixos no nosso ponto e acreditamos naquilo que desenhámos.»