Marco Borges comenta a Casa 4: “papagaios e mazonas”
[wp_bannerize group=Geral2 random=1 limit=1]
Por muito que me tivesse preparado para mais uma “Casa dos Segredos” confesso que dei comigo surpreendido, várias vezes, ao longo da gala de estreia. Não pelos concorrentes.
À medida que desfilavam na passadeira vermelha, mais me convencia de que a história se repete: eles e elas são quase todos fisicamente parecidos, de uma faixa etária semelhante, que segue a mesma moda no calçar e vestir e com um discurso sempre igual. Eles são todos muito machos, malham no ginásio e comem mulheres ao pequeno–almoço; elas… são todas muito mazonas, vingativas, seguras, cheias de autoestima… sintomas de quem quer muito destacar-se pela personalidade (já que previam que, como sempre, o desfile de beldades ia acontecer e essa não iria — portanto — ser a maior vantagem que levavam para esta casa).
[wp_bannerize group=Geral random=1 limit=1]
Com tanta (e boa) estratégia, não é fácil destacar coisas. Mas houve, sim, senhor, várias jogadas de mestre: O ex-casal recentemente separado (Sofia e Tierry); o Mister Covilhã que tem medo das bruxas (Rúben); a nortenha (Bernardina) que não vive sem o farnel e que — confessando-se cheia de fome — quase ia jantando a bailarina/peixeira (Joana); o trio que se encontrou no confessionário (Érica, João e Diana) e (Luís), o falso gago, que, afinal, é irmão de Cláudio Ramos… Tudo ingredientes que prometem refeições para todos os gostos! É desta que esta casa pega fogo! E, já agora, aqui fica um grande beijinho para a “bombeira” de serviço — Teresa Guilherme —, que, mais uma vez, não desiludiu como a melhor profissional de televisão que este país já viu.
Marco Borges ficou surpreendido pela entrada do seu irmão gémeo na casa e desejou-lhe a melhor sorte!
Artigo da Revista tvmais