Big Brother

Big Brother. Bruno, Rafael, Rui Baptista e Ricardo debatem temas “relevantes para a humanidade”

Bruno, Rafael, Rui Baptista e Ricardo reuniram-se esta tarde no jardim e foi-lhes proposto pelo ‘Big’ um “ping pong de temas”.

Os concorrentes do Big Brother falaram sobre temas “relevantes para a humanidade“. “O que é que acham que pode mudar na vossa vida quando forem pais?” foi a questão lançada por Ricardo.

No dia em que fizer isso [ter filhos] com alguma mulher, tenho quase a certeza que vai ser a mulher da minha vida e nunca mais a vou trocar. Vou ficar com ela para o resto da vida, isso é o primeiro ponto na minha cabeça“, respondeu Rafael.

Ricardo perguntou ao colega se acredita que “um filho prende” alguém a uma relação: “Eu gostava que me prendesse, tanto a mim como a ela, mas que houvesse, de facto, amor entre os dois“, disse Rafael.

A atenção dispersa do casal e fica toda na criança“, explicou Ricardo, recordando o forte suporte familiar que teve quando foi pai pela primeira vez aos 16 anos.

Depois falaram sobre adoção e Rui Baptista admitiu não ter o sonho de ser pai biológico e revela “uma probabilidade muito maior de um dia adotar alguma criança do que, efetivamente, ter um filho” devido ao estado atual ao mundo: “Se eu for ter um filho agora, quando o meu filho tiver 20 anos, que é um miúdo ainda, eu já tenho 50. E como é que vai estar o mundo daqui a 20 anos?“.

Ricardo tem dúvidas da adoção: “Já sabes o que é amares um filho teu, biológico e (…), inconscientemente, acho que diferencias, acho. Nunca passei pela experiência“. “Quem passa pela experiência não concorda, normalmente, consigo, Ricardo. Falo de quem conheço que tenha passado pela experiência. (…) Eu dir-lhe-ia que o amor não é biológico, mas pronto, é só a minha opinião“, interviu o ‘Big’.

Tu crias aquela criança como sendo tua, tu proteges aquela criança tal e qual como proteges a tua, tu educas aquela criança como sendo tua, sempre. Como assim tu vais pensar ‘ok, este nasceu de mim e este não nasceu de mim’, não deixa de ser teu“, afirmou Bruno.

Por sua vez, Rui Baptista defendeu: “Honestamente, se eu adotasse uma criança que soubesse que tinha uma história de vida muito complicada por trás, acho que isso ia fazer com que eu ainda amasse mais aquela criança“.

Caso tivesse possibilidade, em termos financeiros, Ricardo gostava de ter cinco ou seis filhos: “Se pudesse adotar para melhorar a vida de uma criança ou de duas crianças, faria sem pensar, mas tinha sempre o receio de acontecer“.

Como sou filho único, gostava mesmo muito de ter um filho biológico. Acho que é mesmo só a nível físico, perceber como é que seria um filho meu, mas provavelmente vai ter que ser adotado. (…) Duvido muitíssimo que, se eu decidir adotar uma criança, alguém vá amar mais um filho biológico do que eu vou amar aquele“, revelou Bruno.

aqui, aqui e aqui os vídeos.

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