Teresa Guilherme foi afastada desta nova edição do Big Brother, e substituída por Manuel Luís Goucha e Cláudio Ramos.
A apresentadora já reagiu a esta decisão da TVI: «Antes, sentia que era meu, mas agora já não. E dizia-o porque fiz muitos seguidos. Primeiro o BB, depois a Casa dos Segredos. Havia aquele sentimento de posse. Além disso, o programa já é outro» (aqui).
Paulo Abreu, chefe de redação da revista TV Guia, analisou esta mudança: «Cristina regressou à TVI há um ano. Chegou e, naquela ânsia de mostrar que manda, mudou muita coisa, tudo à sua maneira. Uma delas foi tirar Cláudio Ramos da apresentação do ‘BB’, aposta surpreendente do então diretor-geral Nuno Santos, para resgatar Teresa. Justificou ela, na altura, com uma frase forte: “A TVI tem memória.” A juntar a isso, considerava, em voz baixa, que o alentejano não tinha arcaboiço para tamanha responsabilidade, aos domingos à noite».
«Entretanto, 12 meses mais tarde, a justificação para a nova dupla do ‘reality’, Cláudio e Goucha, é outra: “Desde que cheguei, ainda não houve nenhuma edição em que os apresentadores fossem os mesmos. Primeiro, foi só a Teresa. Depois, foram a Teresa e o Cláudio. Agora, são o Cláudio e o Manel.”», citou o jornalista.
«Cá estaremos para ver o que sucederá em 2022, pois a vida, como bem sabemos, corre depressa. Muito. E, por isso, Teresa não diz o que lhe vai realmente na alma sobre esta “traição” de Cristina Ferreira, a mulher que tem… memória. O melhor, portanto, é remeter-se ao (quase) silêncio e esperar sentada por uma nova oportunidade. A idade, os 66 anos, trouxe-lhe isso, ela que disparava para todos os lados», acrescentou.
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