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Duas amigas norte-americanas, que criaram grande empatia quando se conheceram, descobriram que as semelhanças físicas que lhes apontavam tinham um motivo biológico: são filhas do mesmo dador..
Mikayla Stern-Ellis, de San Diego, e Emily Nappi,de San Francisco, conheceram-se nas redes sociais quando procuravam companheiro para dividir alojamento na Universidade de Tulane, em Nova Orleães, nos EUA.
Procuravam colegas com personalidades semelhantes. Descobriram que são ambas filhas de casais lésbicos, partilham a paixão pelo teatro e que eram sonâmbulas em criança.
A partilha de alojamento não chegou a concretizar-me, mas Mikayla e Emily ficaram amigas. Às parecenças físicas evidentes, juntaram o reconhecimento de gostos comuns e brincavam, dizendo que eram irmãs separadas à nascença.
E são. Partilham o mesmo dador de esperma, um jovem de 19 anos de origem colombiana, escolhido num banco de inseminação artificial na Califórnia, como concluiu a investigação encetada pelas jovens, com o apoio dos pais de Mikayla.
“Um fio invisível liga aqueles que estão destinados a encontrar-se, sem importar o tempo, o lugar ou a circunstância. O fio pode esticar ou enredar-se, mas nunca se romperá”, escreveu uma das irmãs no Facebook.
Jornal de Notícias
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