Diogo Cabrita, um médico negacionista levantou suspeitas à morte de Maria João Abreu pouco dias.
“Porquê é que não fica claro se a Maria João [Abreu], a atriz, foi ou não vacinada? Ela teve a doença, houve informações de que foi vacinada, e depois há um caso brutal”, disse na altura.
Garantiu que não tem a certeza, mas aponta para uma “sonegação de informação”.
O médico trabalha no Hospital dos Covões, em Coimbra, é fundador da associação Aliança Pela Saúde Portugal, ao qual se dedica a estudar a “influência da narrativa política/ideológica no cenário global de saúde mental em tempos Covid”.
Durante a “Marcha pelas Crianças”, afirmou, que a vacina podia “dar um AVC, um enfarte do miocárdio, uma trombose venosa profunda” a uma “criança de 17 anos”. “Queremos levar os nossos filhos a esta experiência sem ponderação, sem estudo, sem avaliação de factos?”
Por estas e por outras, o médico negacionista está a ser investigado pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos.
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