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Quintino Aires começa a falar tudo: “fomos “aconselhados” a não criticar a produção nem o Big”

Quintino Aires continua a comentar tudo o que se passa no Big Brother no sue espaço habitual da Tv Guia.

Desta vez gostou das palavras de Manuel Luís Goucha quando atacou as redes sociais e preferiu dar um ataque.

Basicamente pouco importa como foi dado o castigo, o que importa é que deu azia em quem pedia expulsão, “UM-a-ZERO, ganhou a maturidade e perdeu a libertinagem que circula nas redes sociais. Dizem as más-línguas que durante a noite se conseguia ouvir nas ruas um zzzzzz, certamente fruto dos milhões de publicações, onde expressavam a muita raiva. Que graça que eu achei. Estavam ofendidos, porque o resultado não foi o correto, o que para estas pessoas significa a sua própria forma, correta, de ver o mundo.”

Aproveitou ainda para tocar no assunto ‘Ana Morina’ para picar ainda mais a malta, “A Ana Morina continuou na casa do Big Brother, o que deve ter deixado os mais imaturos a babar veneno. Fez-se justiça, e o Ricardo também lá continuou. Ao dia de hoje, ainda continuo a expressar uns sorrisinhos, sempre que me lembro desta gala.”


Achou ainda que a saída de Felicidade tem a ver com a «idade», uma análise completamente absurda, “Naturalmente que fiquei triste com a saída da Felicidade. Já escrevi que gostava de ver dentro da casa gente de outras idades. Mas compreendo que ela, pela diferença de idade, estava numa posição de desigualdade sendo a única, o que prejudica qualquer concorrente.”

“O Manuel Luís continua o Senhor que conhecemos há anos, e não se inibiu de expressar o seu desagrado com a injustiça em relação ao Ricardo. É verdade que ele não esteve na reunião de quinta-feira anterior à primeira gala, onde fomos “aconselhados” a não criticar a produção nem o Big. Nem assistiu ao escândalo de gritaria no estúdio, após um Extra de uma edição anterior, quando eu critiquei o Big em direto”, continuou.

“Mas mesmo sem essas duas “linhas orientadoras”, sabe onde se move, e por isso me parece tão elevada a sua capacidade de se expressar em Liberdade. Foram muitos os que no passado lutaram pela Liberdade em Portugal. Foi urna conquista difícil. Já não estamos no tempo nem no espaço de um regime de opinião única. Não é aceitável ajoelharemo-nos perante um ditador sem rosto, feroz e destruidor. Como dizia o meu avó Quintino, quem não tem coragem, não é cidadão! Acho que ainda me vou rir muito..:” concluiu.

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