Cláudia Vieira começou o ano de 2022 da pior maneira com a morte do seu cão Yoshi.
“O Yoshi, o cão da minha vida partiu… fez a diferença nas nossas vidas e na de muitos que se cruzaram com ele… com uma dedicação sem igual, foi mais do que alguma vez eu podia desejar, um verdadeiro companheiro, cúmplice, amigo, inteligente e tão mas tão meigo, de uma entrega ímpar e que por tantas vezes deu-me aquele olhar, aquela lambidela, aquela motivação para viver a vida como deve ser vivida! Com muito amor“, escreveu a 20 de janeiro.
À revista TV7 Dias desta semana, Cláudia Vieira falou sobre este momento dramático: “Vêm-me com alguma frequência as lágrimas aos olhos. Há uma saudade muito grande, mas ao mesmo tempo uma sensação de que ele foi o melhor companheirão que eu poderia ter tido e que eu fui uma ótima dona”.
A atriz e apresentadora confessa a “angústia” por ver o cão “a ficar cada vez mais débil“: “Quando gravei a série A Lista, afastava-me três ou quatro horas de casa. Se eu soubesse que ele estava sozinho em casa, era um drama para mim, porque eu pensava: ‘Se ele se quiser levantar, não vai conseguir. Se ele quiser beber água, não vai conseguir.’ Isso angustiava-me horrores. Se fosse preciso, vinha a casa num intervalo entre cenas. ‘Paniquei um bocadinho… Foi realmente um processo muito difícil”.
“Ele morreu em casa, ao meu colo. A respiração dele começou a alterar-se e eu senti que estava na iminência“, recordou. “Ironia das ironias, ligaram-me da escola a dizer que a Maria estava muito maldisposta, que tinha vomitado e que não sabiam o que se passava. De imediato, eu disse: ‘Vou já buscá-la’. Ela devia estar ou ligada a mim ou a ele… Nem sei explicar…“, revelou.
“Mas a verdade é que ele partiu e, em simultâneo, a Maria estava a passar mal. Não sei se foi coincidência… Mas foi um momento tão dramático e angustiante para mim… Quando a fui buscar, disse-lhe e ela desatou num pranto“, rematou.
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