Ricardo Martins Pereira, ex-marido da ‘Pipoca Mais Doce’, publicou recentemente uma longa crónica na MAGG sobre o ódio das irmãs de Cristiano Ronaldo.
O jornalista começou por referir que “A narrativa de ódio e rancor que tem sido difundida pelas manas Aveiro ao longo dos últimos meses é o espelho da pequenez, ausência de sentido democrático e uma demonstração da parca inteligência das irmãs de Cristiano Ronaldo“.
“Já não há pachorra para mais um post, mais um story, mais uma notícia com Katia e Elma Aveiro a destilarem um ódio generalizado, com ofensas e insultos, por todos aqueles que se limitam a constatar o que é óbvio: que o Cristiano Ronaldo de hoje não é o mesmo jogador que era há três, quatro, cinco anos“, prosseguiu.
Ricardo Martins Pereira lamentou que os posts das manas Aveiro tenham eco na imprensa: “o mais grave é que cada post, cada palavrinha destas senhoras, ganhou uma dimensão nacional e internacional que ajudou a montar esta ideia generalizada de que o País está contra Ronaldo, os portugueses viraram-se contra o seu ídolo, Portugal não tem memória“.
“É preciso que as manas Aveiro tirem os olhos do seu umbigo, saiam de dentro da bolha onde vivem, e tentem ver as coisas como elas são. Mas para isso era preciso que as manas Aveiro tivessem um nível de inteligência ou estrutura que — já todos percebemos, há muitos anos — não têm“, atirou.
“Quem são Kátia ou Elma Aveiro para tecerem juízos de valor seja sobre quem for? O que é que elas já fizeram na vida? O que é que construíram com base no seu trabalho ou no seu mérito? O que é que seria delas se não fossem as irmãs de Cristiano Ronaldo?“, questionou. Lê a crónica completa, aqui.
O assunto foi comentado no programa “Manhã CM” desta sexta-feira, 16 de dezembro, e Filipa Castro saiu em defesa de Kátia e Elma: “Elas, antes de ele [Ronaldo] ser famoso elas sempre foram muito trabalhadoras, muito mesmo, e eu não concordo com isto“.
“Só não acho normal ele dizer que elas nunca fizeram nada. Isso não é verdade. Elas sempre trabalharam muito, muito mesmo, para pôr comer em casa“, garantiu.
“Eu compreendo, porque quando nos calha aos nossos, eu também o faria, mas de outra forma. A linguagem que elas usam, às vezes não é o mais certo, agora quando é a nossa família, eu também já estive casada com uma pessoa que jogava à bola, e se houvesse Instagram naquela altura…“, referiu ainda.
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