Na noite de terça-feira, Miley Cyrus subiu ao palco da O2 Arena, em Londres, para retomar a sua digressão após ter sido hospitalizada com uma reação alérgica. Segundo os fãs, passados 10 minutos de espetáculo, a artista de 21 anos já exibia gestos e danças obscenos.
Uma fonte contou ao jornal britânico Daily Mail que Miley “estava a beber água e a cuspi-la para a multidão”, pedindo ainda aos seus admiradores para trocar beijos com alguém do mesmo sexo. “Ela pediu a imensas pessoas na audiência para beijarem pessoas do mesmo sexo. Pô-las num ecrã gigante e fez um discurso sobre como devemos todos “ser nós mesmos””, revelou a fonte, acrescentando: “Ela disse que esperava que estivéssemos todos bêbados e a tomar comprimidos e, a dada altura, os seus costureiros tiveram que subir ao palco porque o espartilho dela estava fora do sítio”.
Os comentários da intérprete de ‘Wrecking Ball’ relativamente ao consumo de substância ilícitas foram ainda mais longe. “Ela pavoneou-se com o seu equipamento de marijuana e patrocinou a droga à audiência”, relatou a mesma fonte.
Miley Cyrus esteve afastada dos palcos durante algumas semanas devido a uma reação alérgica a um antibiótico para a sinusite, explicaram os seus representantes. Após o comunicado, surgiram vários rumores online de que, afinal, a cantora teria sofrido uma overdose e estaria a tentar encobri-la.
À imprensa norte-americana, a antiga Hannah Montana garantiu que não foi esse o motivo da sua ausência. “Eu não tive nenhuma overdose. Tomei uma merda de antibióticos que um médico me receitou para uma infeção e tive uma reação alérgica. Eu sou o símbolo da saúde. Sou provavelmente a única nesta digressão que não fuma ou bebe antes de um concerto e levo isso muito a sério”, assegurou.
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