Susana Areal sobre Cristina Ferreira e Moniz: “Não restam dúvidas de que o ambiente está de cortar à faca”
A especialista em comportamento humano considerou que Cristina Ferreira continua a falhar na ‘limpeza de imagem’.
Cristina Ferreira está, de acordo com Susana Areal, em processo de ‘limpeza de imagem’ desde o último ‘Cristina Talks’ em janeiro.
À revista TV Mais desta semana, a especialista em comportamento humano fez uma nova análise à apresentadora, desta feita, na gala dos 30 anos da TVI.
Para começar, ela quer provar que é uma mulher do povo, mas “escolheu um visual a fazer lembrar um vestido de noiva – está a dizer ao público: sou o centro da festa!”. “A noiva: pessoa mais importante da festa, o nome dos programas bordados no vestido, que é como quem diz, já trabalhei muito e não sou pessoa apenas de gabinete”, acrescentou.
Depois dos rumores de guerra interna na estação, Cristina Ferreira e José Eduardo Moniz subiram ao palco para cantarem juntos para “passar uma imagem de união e a Cristina não conseguiu”: “O lema da música era ‘Estamos juntos na TVI’ e para que a mensagem passasse deveriam entrar próximos fisicamente e não a uma distância tão grande”.
“José Eduardo Moniz representa bem o papel, sorri, vira o tronco e pés para a Cristina (…) Já Cristina não se vira para ele, mantém os pés sempre virados para a frente e canta, olhando a plateia; depois olha para Moniz, por breves segundos (sem virar os pés para ele) e nada diz, voltando-se de novo para o público. Não consegue cantar a letra olhando para ele, o que é um fator de alerta”, explicou.
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“Todos esperavam esta tentativa falhada de demonstrar união e introduziram um peso-pesado [Manuel Luís Goucha] com experiência para ajudar. Foi uma jogada inteligente, pois estava a ser doloroso assistir”, alegou Susana Areal.
No final, “Moniz vai embora, sem um olhar, um gesto, uma palavra – como quem diz: ‘Serviço feito, não tenho de aturar mais isto’. Cristina dá a ordem: ‘Onde é que vai? Venha para aqui José Eduardo!’ (…) Cristina tenta pôr-lhe a mão por cima do ombro, como quem diz ‘eu é que mando’, gesto que faz com todos os que pode”, acrescentou.
“Não restam dúvidas de que o ambiente está de cortar à faca”, garantiu a profiler.
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