Catarina Furtado e Manuel Luís Goucha foram duas das figuras públicas que se insurgiram contra o protesto do CHEGA perante a presença de Lula da Silva no Parlamento português.
Maria Vieira, apoiante assumida do partido liderado por André Ventura, já reagiu: “A Catarina Furtado, uma moça que é uma avençada do PS e que há anos vive à custa dos nossos impostos e o Manuel Luís Goucha, uma pessoa «alegre», que tanto quanto julgo saber se identifica como eleitor do PSD, resolveram demonstrar a sua «indignação» relativamente à atitude que os deputados do CHEGA adoptaram de forma legítima e absolutamente democrática ao demostrarem, esses sim, a sua justificada indignação no parlamento, pela presença de um ladrão brasileiro, um ex-presidiário condenado em 3 instâncias e por 10 juízes, a mais de 12 anos de cadeia, por corrupção e lavagem de dinheiro”, começou por escrever no Facebook.
“Disse a Furtado, uma valente democrata de Esquerda, referindo-se ao CHEGA e aos muitos milhares de portugueses que nesse partido votaram que, e passo a citá-la: «Não podemos deixar que cresçam» que o mesmo é dizer que o CHEGA deve ser censurado e se possível calado para sempre para não incomodar o governo que lhe dá aquela vida socialista/caviar que ela tanto gosta de viver… E diz o «alegre» Goucha que a acção legítima e absolutamente democrática dos deputados do CHEGA «não dignifica a democracia» (a democracia unilateral que ele aprecia, certamente) que a atitude foi «arruaceira» e que segundo ele «dignidade precisa-se»”, prosseguiu.
“Quanto à Furtado não há muito a acrescentar, ela está desesperada com o crescimento do CHEGA e está aflita com a possibilidade de vir a perder a vida boa que tem há anos, à custa do erário público, a fazer de conta que é muito boazinha e muito fofinha e a ler de forma medíocre os telepontos que lhe colocam à frente da vista. Compreende-se por isso o seu desespero com a subida do CHEGA mas obviamente tudo aquilo que lhe resta é aceitar a evidência dos factos para lhe começar a doer menos… Já em relação ao Goucha, que apresenta aqueles programas deprimentes para desocupados e aposentados menos exigentes ou então aqueles “reality-shows” onde um grupo de gente boçal, encerrado numa casa qualquer, se ofende e se digladia entre si, eu diria que a dignidade que ele diz exigir aos deputados do CHEGA Ihe escapa a ele frequentemente, sobretudo quando ele promove até à exaustão a homossexualidade e a transexualidade, na tentativa de enfiar esse modo de vida pela goela abaixo dos outros, sobretudo das crianças que inadvertidamente o possam escutar e cujo crescimento não deve ser formatado ou influenciado nem por ele, nem por ninguém que passa o tempo a dizer coisas muito «alegres» e muito «politicamente-correctas» na porcaria da televisão!”, acrescentou.
“A ambos os «artistas» da TV eu aconselharia mais tolerância democrática e mais respeito em relação a todos aqueles que pensam diferente deles, até porque o crescimento desses está a aumentar e a acentuar-se a cada dia que passa e tarda nada o Goucha e a Furtado vão ter que conviver com um governo que no mínimo será constituído por vários ministros do CHEGA o que certamente lhes deixará uma margem cada vez mais curta para continuarem a viver o socialismo alegadamente democrático que tanto gostam de promover, preservar e proteger… SOMOS MUITOS. SOMOS CADA VEZ MAIS. SOMOS CHEGA”, rematou a atriz.
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