Esta segunda-feira (5), teve início a terceira sessão do julgamento onde o Vítor Soares é acusado de pertencer a uma rede de tráfico de droga.
Vitó como é mais conhecido, esteve no tribunal de Bragança e o assunto do azeite foi “desmontado” por um investigador do «Núcleo de Investigação Criminal», durante mais de meia hora.
O inspetor garante que Vitó e Amílcar Teixeira tinha uma forte ligação, e que ele abastecia Amílcar canábis e haxixe. Os códigos era carro verde para canábis e um carro de cor castanha para haxixe.
O militar do NIC ainda revelou que fizeram muitas escutas, e foi aí que apanharam o Vitó, e que seguiram o pai de Edmar Teixeira até VN Gaia, um local que chamavam de “as curvas”, que segundo aprece era o prédio de Vitó. Azeite? De todas as vezes que os seguiram, nunca se viu nenhum azeite.
Da parte da manhã, o barbeiro de Vitó esteve no tribunal enquanto testemunha e garante que «Ele sempre foi meu cliente, apenas isso». Vitó terá emprestado 1000 euros, e o Barbeiro terá pago ao longo dos tempos da forma que podia.
«Ele emprestou-me dinheiro para comprar uma passagem de avião, foram cerca de mil euros. Eu ia pagando quando podia», referiu a testemunha. Existe uma escuta em que «o Vítor estava bastante chateado ao telefone, seria só por essa dívida», mas o barbeiro não desarmou nas declarações.
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