Fernando Rodrigues, participante do ‘Casamento Marcado’ da TVI, fez parte dos UHF e alegadamente foi expulso da banda.
António Manuel Ribeiro, o vocalista e líder dos UHF, fez declarações bombásticas à revista TV Guia e nega que ele tenha sido membro da banda durante 20 anos, que ele saiu em 2019 e nem sequer era baixista.
Segundo parece ele terá desaparecido da banda duas vezes sem dar explicações, uma delas quando iriam lançar um disco com um DVD: “Desapareceu duas vezes e deixou-nos sempre na mão“.
Contudo as acusações vão mais longe, “É um gajo completamente instável“. Garante que sabe algumas coisas, mas não quer seguir esse caminho, e nada tem a ver com “relacionamentos complicados“. Ao que parece que contava histórias esquisitas, e depois tinha de sair do país repentinamente, e nunca se soube ao certo o porquê.
António Manuel Ribeiro admite que ele há uns 20 anos era um músico interessante porque era atrevido, mas tudo mudou, ficou alguém complicado e com atitudes que não interessavam. Chegou a tornar-se insuportável nos ensaios, gritava por tudo e por nada.
A primeira resposta de Fernando Rodrigues surgiu nas redes sociais (aqui), mas depois deu uma pequena entrevista no “TVI Extra” desta segunda-feira (12) e confessou que ficou um “bocado escandalizado“: “O problema, ali é que o Fernando não pertenceu durante 20 anos [aos UHF]. Desculpem lá: se calhar, foram 18 [anos]. O que querem que diga? Durante 20 anos da minha vida, vivi a música dos UHF. Pelo meio, saí durante três meses e, depois, saí, outra vez, durante dois ou três anos, não tenho a certeza. Quando falo com as pessoas, é normal que diga que toquei durante, mais ou menos, 20 anos nos UHF“.
Sobre António Manuel Ribeiro, “Temos uma relação de amor e ódio já de há muitos anos. A última vez em que falei com ele foi por causa disto e ele disse-me que foi ele quem disse aquilo. Não gostei e ficámos por aí. Acho que não há necessidade disto. Conhecemo-nos há muitos anos. Ele podia ter-me ligado e ter-me dito para esclarecer, publicamente, quantos anos estive nos UHF. E eu dizia: ‘Peço desculpa, não são 20 anos. São 18 anos, três meses e dois dias.’ E acho que ficava tudo esclarecido“.
“Acho que era um bocado escusado. Houve momentos em que a relação não foi boa. 20 anos é como um casamento: a gente discute… Não venho é para a rua dizer o que aconteceu lá dentro. Defendo a camisola até ao final. Passei momentos felizes, momentos menos bons, mas vou sempre defender os UHF até ao fim. Nunca vou falar mal dos UHF. Não guardo mágoas, nem rancores“, acrescentou.
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