Diana Chaves e Marco Horácio, dupla do “Salve-se Quem Puder”, estiveram à conversa para o programa “Júlia”, da SIC.
A dada altura, Diana Chaves recordou o período difícil que atravessou quando foi chamada para conduzir as manhãs da SIC, ao lado de João Baião, após a saída repentina de Cristina Ferreira, no verão de 2020.
“Eu passei mal, acho que nunca disse isto mas houve ali uma fase em que… bom, a minha história de vida, não é? Eu passei por uma fatalidade ainda miúda, portanto, o tema doenças, as perdas para mim não é um tema fácil (…) é sempre difícil e no início eu tenho que dizer que aí foi muito importante a nossa equipa da Casa Feliz (…) foram fundamentais porque houve ali um momento em que eu comecei a ficar mesmo com… ali com pensamentos intrusivos, as histórias, o drama“, disse.
A apresentadora revelou: “Fui a umas consultas e tal para perceber como é que eu havia de lidar com a situação (…) e até descobri que há um síndrome que é o síndrome por compaixão porque é uma situação até complicada que é depois tu queres ajudar toda a gente e não podes“.
“Hoje em dia, a minha irmã ajudou-me, a psicóloga também, a equipa da Casa Feliz também (…) é um dia de cada vez. É medo mesmo que nos aconteça, que aconteça aos nossos, é medo!“, rematou.
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