Tony Carreira, esteve presente na segunda sessão do julgamento do acidente que vitimou a filha em 2020.
O cantor lamenta que todos os arguidos tenham optado pela amnésia, e já o referiu publicamente, “O que aconteceu com eles, podia ter acontecido comigo, podia acontecer com qualquer um. No mínimo, é assumir o que aconteceu, com todos os erros, e do lado da família havia mais… Optaram por uma forma global por uma tática de advogados que é a amnésia“.
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Acabou por comentar as imagens de videovigilância da A1, onde não é verificado nevoeiro, como a fadista Cristina Branco referiu desde sempre. Ainda se queixa do arguido Paulo Neves, que foi apanhado com 1,18 g/l de álcool no sangue, mas alegadamente somente algumas horas depois foi feito o teste, ficando esse valor registado (deveria ser muito superior).
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O que disse a Fadista Cristina Branco no julgamento de Sara Carreira
“A minha memória é de pôr a mão no peito da minha filha, de travar e avisar: ‘Vamos bater!’ Senti que bati numa parede”;
“A minha filha começa a gritar e eu olho e vejo um carro a sobrevoar as nossas cabeças”;
“Tenho a certeza que depois de embater liguei os quatro piscas do carro”;
“Eu queria levar a minha filha em segurança”.