Joana Amaral Dias, que candidata às europeias pelo ADN, já tinha avisado, e cumpriu: avançou com uma providência cautelar.
Durante a tarde desta sexta-feira, dia 10 de maio, Joana Amaral revelou que “Eu e o #ADN interpusemos uma providência cautelar contra as televisões já que a minha candidatura foi excluída nos debates das europeias, violando o artigo 113 da Constituição da República Portuguesa.”
No antigo Twitter, ainda referiu, “criticamos o “tratamento diferenciado das candidaturas” e lembramos que Chega, IL e Livre não elegeram deputados nas últimas europeias e que ADN obteve mais de 100 mil votos nas legislativas. Veremos agora o que os tribunais deliberam ⚖️🙏🏼”.
Já no vídeo ela disse, “Exigimos estar incluídos nesses debates porque só assim será respeitada a Constituição da República Portuguesa, que no seu artigo 113, de facto pugna pela igualdade de tratamento de todas as candidaturas.”
“É para nós inconcebível que não estejamos representados nestes debates, que não possamos ir a terreiro respeitando esses princípios de pluralidade e de democracia”, acrescenta Joana Amaral Dias.
Vê as imagens:
Eu e o #ADN interpusemos uma providência cautelar contra as televisões já que a minha candidatura foi excluída nos debates das europeias, violando o artigo 113 da Constituição da República Portuguesa.
Criticamos o “tratamento diferenciado das candidaturas” e lembramos que Chega,… pic.twitter.com/JgxUkDvDfG— JOANA AMARAL DIAS (@joanamaraldias) May 10, 2024
