Manuel Luís Goucha esteve à conversa com Rui Maria Pêgo na Rádio Comercial no programa ‘Debaixo da Língua’.
Acabou por falar de tudo um pouco durante uma hora e meia, e volta a dizer que quer parar de ter um programa semanal, mas contrariar José Eduardo Moniz é complicado.
“A tua mãe [Júlia Pinheiro], tem uns dias em que não vai, ou porque é feriado, e então mete o feriadão, e, portanto, a tua mãe tem ali umas borlas (…) ou quando vai de férias, tem programas gravados, a mim não me deixam ter programas…”, começa por confessar o Goucha.
Na verdade, acaba por dizer que a TVI deixa gravar programas, “a mim deixam-me gravar, mas isso, quando me deixam gravar, então isso é terrível, porque eu trabalhei a dobrar, portanto, é como se fosse…”
Revela que não vai reformar-se, “por isso é que eu digo que eu adorava ter um semanal, agora, se é para continuar nos diários, a ver, vamos”, mas ainda assim garante, “eu não vou reformar nada, eu vou-me reformar no dia que morrer.
Na parte final da entrevista, Manuel Luís Goucha fala de José Eduardo Moniz, “Eu não consigo contrariar aquele homem (…) porque aquele homem, aquele homem tem muito ascendente sobre mim (…) é a única pessoa que tem ascendente sobre mim, verdadeiramente”. O motivo? Não sabe, mas atira “Não sei, deve ser o pai que me faltou.”
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