O caso de José Castelo Branco, suspeito de violência doméstica, tem feito correr muita tinta na imprensa nacional e nas redes sociais.
Em entrevista a Pedro Pico, Maria da Luz, que trabalhou para JCB e Betty Grafstein no palacete de Sintra e na casa de Nova Iorque durante dois anos, fez revelações polémicas sobre o que assistiu.
A dada altura, Maria da Luz afirmou que “A Betty também não é flor que se cheire, também é muito mazinha, especialmente para as mulheres. Tem muitos ciúmes. Chorei muito por causa dela, pois eu era nova e bonita”.
“Também tinha ciúmes das pessoas que iam às festas lá em casa e depois iam para a cozinha falar com a empregada”, acrescentou. Aliás, um certo dia, a norte-americana “começou aos murros a uma batata que não estava cozinhada como ela queria”.
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