António Costa foi roubado há dias por um carteirista em Lisboa, e esse tema foi falado no enche chouriços TVI Extra, até à estreia do Dilema.
O antigo Primeiro Ministro, não foi nada poupado pelos comentadores, e Inês Simões começa por dizer, “o António Costa foi vítima do que muitos portugueses e não só são vítimas em Lisboa, não é? Que é os carteiristas, portanto, é uma coisa que tem acontecido com muita frequência em Lisboa”.
“Realmente faz parte quando estamos em Lisboa e noutras cidades que tal, muitas das vezes somos vítimas de carteiristas e parece que roubaram também o telemóvel ou algo assim do que eu li desta notícia”, acrescentou.
O ambiente «aqueceu» quando a Cinha Jardim começou a falar, “deixa-me só agora falar, vou falar um bocadinho a sério. Ele foi vítima do seu próprio veneno, porque ele é culpado, ele foi culpado com esta abertura enorme. Da entrada de… Não, não me interessa nada, isto é uma coisa muito séria, ele é vítima de uma entrada [de imigrantes].”
Foi nesta altura que Flávio Furtado acabou por desviar o assunto, porque já sabia onde a conversa iria parar, mas António Bravo diz que os que denunciam os assaltantes/carteiristas, fazem muito bem, “eu próprio fui vítima de roubo à porta da minha casa, acho que é uma situação cada vez mais recorrente, tenho uma amiga minha que teve um grupo também, não eram portuguesas, que lhe entraram pela casa adentro, andavam-lhe a estudar a casa durante dois dias. Ela saiu, entraram, roubaram-lhe tudo, só que levaram uma AirTag com as coisas que roubaram, foram apanhadas e foram de xoldra. Acho que isto aqui é começar a expor até que se faça alguma coisa, porque, a verdade, eu vivo numa zona onde está cada vez pior. Ainda no outro dia, à porta da estação de comboios, houve um homem que levou um tiro no pé.”