O cantor Miguel Bravo safou-se à prisão, mas quem não gostou da decisão do juiz, foi o Ministério Público de Évora.
De acordo com o CM, o MP não gostou nem um pouco da decisão, apesar das várias medidas de coação que lhe foram colocadas: apresentação 2x por semana à GNR, proibido de contactar com a vítima e não pode usar redes sociais, telemóveis nem computadores.
A procuradora não gostou nada disto e contestou por “ineficácia por impossibilidade de garantir cumprimento”, e no seu entender, a prisão preventiva seria a “a única medida de coação aceitável”.
Bruno Caetano da TVI ouviu a mãe da vítima e referiu, “A mãe aqui a dizer que está muito insatisfeita com esta medida, que espera que seja feita justiça, e espera que este recurso feito pelo Ministério Público venha a dar frutos, ou seja, o que ela espera é ver este suspeito de abuso sexual e de pornografia de menores na cadeia, em prisão preventiva, até ao julgamento“. TUDO AQUI