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Betty Grafstein está ‘para lá de Bagdá’! Novas informações de António Leal e Silva

No V+ Fama, foram revelados novos dados...

O estado de Betty Grafstein é complicado, e depois de Zé Gouveia o ter afirmado no Noite das Estrelas, agora é dito o mesmo no V+Fama.

“O estado de saúde tem-se agravado nas últimas horas, o que poderia dar uma autêntica reviravolta em toda a guerra entre José Castelo Branco e o filho da socialite Roger Basile”, começa por dizer Adriano Silva Martins.

António Leal e Silva amigo de JCB, esteve à conversa com o amigo e veio esclarecer alguns pontos, “isto realmente é um caso muito complicado, é um caso complexo e é complicado mais ainda quando tanta gente, sem estar a falar do trabalho de outros comentadores, que eu respeito o trabalho de toda a gente, falam de situações e de pessoas que não conhecem nem do carro elétrico.”

Betty está para lá de Bagdá

“O Zé neste momento, como toda a gente sabe, está a atravessar ali um período difícil. Ele realmente está muito preocupado com a saúde da Betty, com quem não pode contactar, mas ele está preocupado porque ela está…A Betty não está muito bem. Eu diria que ela está um bocadinho para lá de Bagdá. Dentro do género, não está na melhor maneira. Estou a desdramatizar, porque se nós falarmos isto com a arma dramática, as pessoas para dentro de casa ficam todas…O que eu sei que possa avançar, quase exclusivo, se é que não é exclusivo aqui… É que o Zé realmente entrou com o processo de divórcio nos Estados Unidos. Não por causa da Betty, mas pelas questões que se passam entre o filho dela e o Zé. Para salvaguardar ali algumas situações que possam ser menos simpáticas para o Zé. Porque acho que também é o mínimo.”

Betty Grafstein está muito mal
Betty Grafstein está muito mal

O divórcio nos EUA apenas para proteger bens

“A casa de Sintra é uma casa que estava sempre aberta para toda a gente. E quem frequentou a casa sabe o que eu estou a dizer. Eu não estou aqui a defender o Zé. O Zé não precisa de defesa, porque ele sabe se defender ou não é o próprio. O Zé é um ganda-maluco. Ele não precisa de advogado, e os advogados são lá e são pagos para isso. Eu não sou advogado de ninguém. Agora, assisti e vi, e estive lá presente com frequência, vivemos no Porto juntos, no hotel. Eu nunca vi nada de estranho. Se existe a justiça que funcione, os tribunais que perguntem, e eu acho que os juízes em Portugal não vão ter grande dificuldade, porque com tanta gente que frequentava a casa de Sintra, que estava sempre aberta para toda a gente, a toda hora, não é difícil arranjar pessoas para testemunhar.”

A Betty nem olhava para os empregados

“E há muitas informações que têm saído, que são informações distorcidas. Olha, uma das coisas que eu não posso achar de referir, fala-se muito de umas empregadas, ou de empregadas com quem a Betty falava. Eu passo aqui a informação, nunca ninguém disse, vou dizer em primeira mão, e digo, não é uma opinião, é uma afirmação, a Betty Grafstein não falava com empregados. Não, mesmo nem português, nem falava a Betty Grafstein, nem olhava para os empregados. Quem tratava com os empregados era o Zé. E a Betty não falava com empregados. Primeiro que não falava português e não… Quer dizer, ela sabia falar, mas não queria. Fazia ali um género…”

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