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Chocante! Ex-concorrente do “Love On Top” revela que foi abusado pelos avós

Nuno da Silva faz revelações inéditas e chocantes.

Nuno da Silva, que participou no “Love On Top”, fez um longo desabafo com várias revelações chocantes no Instagram.

Eu não era para ter nascido, eu nasci com o cordão à volta do meu pescoço, não morri por segundos. E era o que devia ter acontecido. O meu nome é Nuno, atualmente tenho 31 anos, venho de uma família bem financeiramente, dinheiro nunca foi problema. Bens materiais tive de tudo, o que uma criança sempre sonhava ter. Eu com 7 anos de idade, nasce a minha irmã Rita, a minha vida mudou, os meus pais mudaram, atenção e carinho ficou virado para a bebé (…) Após o nascimento dela, o meu pai mudou, ficou com menos paciência, mais agressivo, eu apanhava porrada por tudo e por nada. Tudo lhe irritava no meu comportamento”, começou por escrever.

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O companheiro de Cynthia Noriega (que também participou no reality show da TVI), com quem tem dois filhos, relatou o passado de terror com os avós: “Avô Manuel… como eu o admirava.. era mais pai para mim do que o meu próprio pai… Partiu vários paus de vassoura nas minhas costas, deixava-me sozinho em casa. Eu apanhei o meu avô abusar da minha avó, ela gritava para ele se afastar, para ele parar. O meu avô obrigava a minha avó a ter sexo com ele. Num dos dias eu entrei no quarto e apanhei-o a fazer mal à minha avó. Ele saiu do quarto e foi buscar uma das armas que tinha e disse que a matava, na altura eu pensei o pior. Com os anos passaram, entendi que era uma espingarda de chumbos”.

De um dia para a noite, obrigou-me a tirar a roupa e começou a abusar de mim. Disse para eu lhe tocar nos genitais dele e obrigou-me a fazer sexo oral. Lembro que um dos dias ele estava na casa de banho e me chamou, apertou-me o pescoço com muita força e obrigou-me novamente a sexo oral com ele. Meteu-me o pénis na minha boca com força na minha boca, eu vomitei. Eu saí para o quarto a chorar, ele foi buscar a espingarda que tinha numa divisória do quintal e ameaçou-me com ela. Durante algum tempo obrigava a mexer nos genitais dele, se não metia na banheira com água gelada. Castigava-me na casa de banho com o cinto e pontapés, dava-me banho de água gelada e punha-me a secar sem toalha na banheira”, relatou.

“Eu adorava a piscina dos meus avós. Houve momentos na piscina deles, e ainda não sabia nadar bem, afogava-me para eu aprender, se não sabia escrever, espetava-me com o lápis no corpo e chamava-me nomes, dizia que era igual ao meu pai, burro. A morte dele foi das melhores coisas que tive na infância, mas os comportamentos dele e a morte mudaram-me, doeu-me muito. Tornei-me solitário em casa, parei de ser interativo com as pessoas, afastei-me da minha família… não desabafava com ninguém, tornei me limitado, sentia-me limitado nas tarefas na escola, em casa ou com os meus amigos. (…)”, acrescentou.

“A minha avó Fátima, avó apenas por ser mãe do meu pai… porque nunca teve ligação comigo, sempre foi tudo para a minha irmã Sara. Após a morte do meu avô, tive que estar com ela mais tempo porque estava sozinha em casa, e os meus pais queriam que nós lhe déssemos atenção. Mas o que acontecia naquela casa com piscina, era de tudo menos familiar. Comecei a sofrer de várias violações por parte da minha avó, dizia-me que lhe fazia lembrar o meu avô, naquele quarto nojento. Ela obrigou-me a tirar as cuecas e começava-me a mexer no meu pénis. Tempos depois obrigava-me a lamber-lhe os mamilos e a vagina. Lembro-me que ela me obrigou a meter-me duro, para que ela chupasse me o meu pénis. Dava-me banho de água gelada, se não fizesse isso. Chegou-me a dar várias vezes uma manteiga de comer com pão que ardia na minha boca, batia-me por eu não deixar a minha irmã Sara brincar com os brinquedos”, recordou.

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