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Nuno da Silva [Love On Top] confessa que já quis matar o padrasto e o patrão do pai: “Tinha pensamentos de loucura que não sabia lidar”

O ex-concorrente do reality show da TVI tem um passado dramático...

Nuno da Silva, ex-concorrente do “Love On Top” (TVI), foi detido na manhã desta segunda-feira, 14 de outubro, após tentar matar o filho de 5 anos.

Segundo o Correio da Manhã, a criança terá sido obrigada a ingerir combustível e medicação. Nuno da Silva tentou, ainda, sufocá-lo. Foi até a um café nas proximidades e confessou o crime.

Nuno da Silva foi detido pela GNR e a Polícia Judiciária está a investigar, visto tratar-se de uma tentativa de homicídio. O menor foi levado para o Hospital de São Bernardo.

Esta manhã, o marido de Cynthia Noriega publicou um longo desabafo no Instagram, onde revelou que foi vítima de abusos sexuais por parte dos avós e contou as várias tentativas de suicídio. Durante o texto, Nuno da Silva recordou: “A minha mãe juntou-se com um homem, meteu-o lá em casa dias depois, sem a minha autorização, isso foi bem mais grave do que o meu pai nos fez. Porque mãe para mim era significado de respeito, delicadeza. Uma mãe para mim não podia ter mais nenhum homem, mais nenhum casamento. Casamento só existe um e deve ser para toda a vida. Desde esse dia, deixei de ter família. Perdi o que realmente era importante para mim, ter uma família”.

O meu padrasto começou a meter regras numa casa que não era dele, e isso fez com que eu o quisesse matar. Estava fora de mim. Quando caía em mim percebi que quase o fiz, vomitei, chorei, fechei na casa de banho ao escuro desejoso de morrer… Só queria morrer, só queria acabar com a minha vida, para deixar de ter esses pensamentos horríveis“, confessou.

“(…) Anos mais tarde eu resolvi ir para Luxemburgo viver com o meu pai para tentar seguir um rumo diferente. Trabalhei, juntei dinheiro. Mas uma coisa que me começou a fazer sentir mal e com mais ódio, foi quando percebi que o meu pai não gostava de mim. Não queria saber de mim. Eu estava num estado de depressão tão grande que quase matei o meu patrão que era patrão do meu pai, para o incriminar a ele. Não conseguia controlar o meu ódio, tinha pensamentos de loucura que não sabia lidar, rapei o cabelo, a barba, só queria estar no quarto fechado ao escuro longe de tudo. (…) Não conseguir ter controlo no próprio, nas próprias ações, é assustador (…)”, acrescentou.

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