Liliana Almeida esteve esta semana à conversa com Manuel Luís Goucha na TVI.
A dada altura, o apresentador abordou o fim do casamento da cantora com Bruno de Carvalho: “Valeu a pena o casamento?”, questionou.
“Muita gratidão. Aprendi muito e trouxe-me aqui a este lugar maravilhoso. Fez parte do caminho completamente”, respondeu Liliana Almeida, que acrescentou que o casamento deixou de fazer sentido quando estava num retiro.
Bruno de Carvalho reagiu através do Instagram e deixou um recado à ex-mulher: “combinámos não falar sobre a nossa relação”. “Não andem a fazer entrevistas a ganhar audiências comigo. Isto é, sobre a nossa relação, sobre o fim da nossa relação e sobre mim. Experimentem fazer isso: entrevistas à Liliana sobre a Liliana. Pode ser? Podem-me deixar em paz?”, apelou o antigo presidente do Sporting.
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Bruno de Carvalho acabou por revelar que “fui eu que pedi o divórcio e, quando pedi o divórcio, a Liliana mostrou-se surpresa e não me disse nada que, a meio do seu retiro, tinha tomado a decisão de divórcio. Por isso, fiquei muito espantado por aquilo que me enviaram e possivelmente a Liliana tentou-me enviar por código de Morse essa informação, porque quando esteve comigo pessoalmente não me deu”.
Joana Latino foi implacável com Bruno de Carvalho
O assunto foi comentado no programa “Passadeira Vermelha” desta sexta-feira, 8 de novembro. “Sinto que o Bruno de Carvalho gosta de ser o protagonista, a manchete, a parangona, o destaque”, começou por dizer Joana Latino.
“Eu acho que não. Ele nunca esteve tão calado”, reagiu Zulmira Garrido. “Deixa-me só explicar o que eu sinto. É o que eu sinto em relação ao Bruno de Carvalho. E sinto que é de uma suprema falta de cavalheirismo ele vir agora aqui corrigir porque o que a Liliana disse não foi que pensou no divórcio a meio do retiro, foi que o retiro a fez chegar a um ponto em que ela entendeu que se calhar aquela relação já não fazia sentido para ela”, prosseguiu Joana Latino.
“Mas o Bruno de Carvalho gosta sempre de achar que a verdade dele é mais verdadeira que a verdade dos outros e, portanto, perdeu-se aqui numa questão de semântica, que é típico da argumentação do Bruno de Carvalho, que não faz qualquer sentido. Falta de cavalheirismo. Segundo ponto, para mim, que eu acho que é um bocadinho a sustentação da teoria de muitas pessoas de que esta relação era e continua a ser tóxica. Querer controlar a narrativa sobre o que foi o passado, o presente e eventualmente o futuro deles, juntos e separados, é uma manipulação torpe e vil que não pode ser feita porque ainda por cima cai na asneira suprema de dizer que quer calar as rádios e as televisões também e quer calar a Liliana. Não pode ser. Não pode”, acrescentou.
“Alguém dizer que combinou não sei o quê com outra pessoa, estar a expô-la publicamente e numa espécie de ameaça velada em relação às consequências do que será se ela falar, porque ele é muito amigo da verdade. Isto é passivo-agressivo, é altamente manipulador e é baixo. Não consigo aceitar isto”, rematou a polémica comentadora.
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