Bruno de Carvalho decidiu fazer um (novo) esclarecimento sobre o fim do casamento com Liliana Almeida, esta sexta-feira, 15 de novembro, através do Instagram.
“Meus queridos, por muito que vocês gostassem e que utilizem a palavra ‘guerra’ entre duas pessoas que não estão juntas neste momento há nove meses, desrespeitando uma palavra que devia ser respeitada, porque neste momento há guerra no Médio Oriente, há guerra na Ucrânia, são guerras que têm morto milhares de pessoas, são guerras que nos preocupam. Não são vocês, nem comentadores, nem revistas, nem pessoas que vão destilar ódio para as redes sociais, que vão fazer existir aquilo que não existe”, começou por dizer.
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“Naquilo que diz respeito a mim, eu tenho tentado depois de ter passado uma grande dor, levado as coisas de uma forma leve, por vezes divertida, pedindo para ser deixada em paz porque já passou muito tempo e relembrando a Liliana que nós combinámos não falar da relação. Aquilo que eu falo da relação é que fui eu que pedi o divórcio, com o que tem de bom e o que tem de mau. E vou comentando também aquilo que me desagrada em certos comentadeiros e em certos jornalistas que pensam que são pseudo-intelectuais, que têm atitudes erradas”, acrescentou.
“Aquilo que eu quero é prosseguir a minha vida em paz e que a Liliana prossiga a vida dela em paz. Eu nunca vi a Liliana a acusar-me de nada, mas há uma coisa que é verdade: existem coisas que ela diz que sem o devido enquadramento, as explicações são de uma amplitude tão grande, que vai do tudo ou nada e há pessoas que podem pegar e dizer, ‘ah, eu estava no caminho da destruição’, a culpa é do Bruno; ‘ah, bebi um bocadinho’, a culpa é do Bruno; ‘ah, não se conseguia olhar no espelho’, a culpa é do Bruno (…) E isto, quer queiramos, quer não, acaba por ser, indiretamente, falar sobre uma relação de forma injusta e não merecida. É falar não falando, e já se viu pelas redes sociais, que isso está a acontecer. Não é merecido, porque ambos merecemos paz”, explicou.
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“E por isso volto a reiterar os meus pedidos. Volto a pedir encarecidamente às televisões, rádios, revistas e afins que deixem este tema, porque old news [notícias velhas], nós já não estamos juntos há nove meses. E volto a pedir à Liliana que se foque naquilo que agora é fundamental para ela: o novo caminho da música, o novo caminho das terapias, isso é o fundamental, isso é o que importa. Para trás é museu, para a frente é o futuro”, rematou o antigo presidente do Sporting CP.
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