Ruben Silvestre cilindrado por Teresa Silva na TVI: “grande papelão”

No Extra Casa dos Segredos deste sábado (16), Teresa Silva foi bastante bruta com as análises feitas ao Ruben Silvestre.

Começa por entrar a pés juntos, “ele acha-se que é o maior, acha-se que está acima, sei lá, de Deus, do que for, e realmente ele pensa que todas as vezes, provavelmente, que a chamou, ela veio, não é? Portanto, nunca lhe negou, e por isso é que tiveram esta relação, que não foi nunca a relação, porque ele nem a conhece”.

“Tenho certeza absoluta que se continuasse lá a Flávia ou a Daniela que ele nem se virava, nem tinha nada para dizer em relação à Rita, não tinha este carinho, ele ia se virar para uma das concorrentes, ou para a Flávia ou para a Daniela. Portanto, a Rita nem entrava nesta equação. Uma delas saiu, saiu a Flávia, saiu a Daniela, automaticamente ele virou-se para este jogo, que é o jogo que ele conhece, que é o jogo de andar ali no pica-pica casalinho, e agora por isso é que ele sentiu-se tão (…) ‘eu conhecendo como a conheço, acho que foi precipitado claramente, não é’“, referiu ainda a Teresa Silva, visivelmente «danada» cm o jogador de futebol.

JULGAVA QUE A RITA E O MARCELO NÃO FICAVAM JUNTOS

“Ele imaginou que realmente eles não iam ficar juntos, até porque ela deu-lhe muitas vezes isso a entender, que esta relação não teria pernas para andar, e agora de repente volta outra vez o casal a unir-se mesmo como namorados, e ele agora começa a ver, para que lado é que eu agora me vou julgar, não é? Porque ao sair de lá o Marcelo, provavelmente, o Marcelo tem ido sempre nomeações, ele se calhar imaginou na cabeça dele que poderia haver ali, talvez, ainda uma aproximação da Rita.”

ELE FEZ UM GRANDE PAPELÃO

“Não acho nada que ele nutra esse carinho pela Rita, porque vimos na gala, estava lá a Ana, a ex, ou o que quer que seja que ela é na vida dele, ele começou a chorar, fez ali um papelão, que era a minha pessoa. De repente, entra para dentro, sai do confessionário, é expulsa a Flávia, ajoelha-se, também é a pessoa dele.

Portanto, toda a gente é pessoa dele, ninguém é pessoa dele. Ele só quer as pessoas para jogo, ponto. É o jogo que ele faz ali, é provocar os colegas todos, é tentar ali encontrar histórias para provocar, porque parece um grilo, gri, gri, gri, gri, gri, não sai do gri, gri, gri, porque ninguém entende, nada do que é que ele diz, ele até já, como é que se diz? Ele já nem tem conversa que até chega a… Como é que se diz aquilo que fazem? Os bois ou as vacas, ou como é que é que fazem aquele.”