Empresa de Cristina Ferreira alvo de penhora. “O caráter e a gratidão valem muito mais do que o dinheiro”, atira Léo Caeiro
O Tribunal de Sintra mandou executar os bens da empresa no valor até 4,7 milhões de euros, o que já inclui os juros. Em causa está o processo movido pela SIC.
A empresa de Cristina Ferreira foi alvo de uma penhora de bens e contas bancárias.
No passado mês de junho, a ‘Amor Ponto Lda.’ foi condenada a pagar uma indemnização superior a 3,3 milhões de euros à SIC pela rescisão unilateral do contrato da apresentadora, em 2020.
Cristina Ferreira decidiu recorrer e não terá pedido os efeitos suspensivos da pena ou apresentado caução com garantias bancárias. Posto isto, o Tribunal de Sintra mandou executar os bens da empresa no valor até 4,7 milhões de euros, o que já inclui os juros.
Em comunicado publicado no Instagram, Cristina Ferreira reagiu: “(…) Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu carácter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos. Sobre as últimas notícias, importa apenas esclarecer que foi a SIC que executou a sentença de 1ª instância, apesar de a mesma ainda estar pendente de recurso e, por isso, poder vir a ser revertida. Trata-se de uma iniciativa da SIC, apenas desta e não do tribunal, dirigida à sociedade Amor Ponto”.
“A Amor Ponto irá usar o mecanismo legal que lhe permite suspender esta iniciativa da SIC, enquanto se aguarda serenamente pela decisão que vier a incidir sobre o recurso interposto”, acrescentou.
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Na sua crónica na revista Vidas desta semana, Léo Caeiro abordou o assunto da semana: “Cristina Ferreira tem penhora de contas e de bens no que toca ao processo por ter rescindido unilateralmente com a SIC. Foi apanhada de tal maneira de surpresa que, pela primeira vez, pronunciou-se sobre como irá assumir todas as suas responsabilidades”.
“Na realidade, a própria tem memória curta, pois preferiu sair de uma estação a troco de mais poder e do seu ego enorme, esquecendo-se da irresponsabilidade de não ter tido respeito pela empresa onde trabalhava, deixando-a da noite para o dia”, acrescentou o polémico comentador da CMTV.
“O caráter e a gratidão valem muito mais no fim de contas do que o dinheiro”, rematou.
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