““Quo vadis” (para onde vais) Liberdade de Expressão?”. Foi assim que Maria Vieira começou uma publicação no Instagram, na passada terça-feira, 26 de novembro.
“Esta é a pergunta que eu faço tendo em conta que estou suspensa no Twitter (onde continuo a recorrer para recuperar a minha conta), bloqueada por mais 25 dias no Facebook e agora também perseguida aqui no Instagram onde, sem qualquer tipo de explicação, estou impedida de colocar “likes” nas publicações dos outros utilizadores!”, escreveu.
“Desde o final de 2016 que eu sou perseguida, ostracizada, caluniada ofendida e cancelada na comunicação social, nas redes sociais e no meio artístico, onde vinguei durante mais de 40 anos, apenas e tão só por me ter assumido como uma mulher e uma actriz conservadora e de Direita, por dizer as verdades que os esquerdistas, os artistas, os jornalistas e os homossexuais não gostam de ouvir e por responder à letra a todos aqueles que me atacam a mim, aos valores morais, sociais e políticos que eu defendo, ao CHEGA e ao líder do meu partido“, acrescentou.
“E toda essa fauna que espuma de raiva e regurgita o ódio que por sua vez acusa os conservadores de espalhar (já lá dizia Lenine: acusa os outros daquilo que tu és) enche a boca de «tolerância», de «amor», de «democracia» e de «liberdade», quando na verdade são entusiastas e apologistas da censura, da proibição e da castração de tudo aquilo e de todos aqueles de que não gostam! E são esses os vermes que acusam Salazar de ter sido um ditador, quando na realidade, comparado com eles, Salazar foi um valente democrata!”, rematou a ex-atriz.
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