Zé Lopes dá puxão de orelhas a comportamentos de alguns concorrentes
A Casa dos Segredos está a menos de um mês de e chegar ao fim!
Zé Lopes e Márcia Soares estiveram hoje no diário da Casa dos Segredos, e Maria Botelho Moniz volta a conduzir a emissão.
A certa altura, a Maria lança, “falando em paninhos quentes, Zé, o momento ontem na gala do pano amarelo recortado como uma coroa, achaste graça, achaste oportunismo, o que é que te pareceu quando o João entrega aquilo ao Léo?”
Zé Lopes começa por dizer que achou graça, “achei graça o momento, eu acho muito graça a dinâmica do João e do Léo, já o disse aqui algumas vezes, quando não se excedem, ainda assim acho que em muitos momentos os dois não têm noção da linha ténue que há entre o brincar se o faltar-se ao respeito”.
Depois aproveitou a observação do Flávio Furtado na Gala, para realçar outro pronto, “tenho de concordar com o Flávio, quando ele ontem disse que o Léo constantemente está a falar da velhice das pessoas, do Alzheimer que é uma doença, da demência que é uma doença, portanto há ali questões que, quando são os outros a tocarem em temas que nós consideramos temas mais alarmantes, como a saúde mental, por exemplo”.
“Nós levantamos todo o tipo de bandeiras, digo nós, a sociedade em geral, porque eu normalmente não faço em relação a nada, avalio comportamentos, e quando é esta questão, como é um processo normal, todos nós vamos envelhecer à partida se não morrermos antes, as pessoas já a banalizam”, diz ainda o comentador e apresentador da TVI.
A rematar diz, “mas não, não é elegante chamar-se velho a uma pessoa, não é bonito chamar-se dementa, toma comprimidos para o Alzheimer, cá há muitas pessoas que passam muito mal com o Alzheimer, portanto acho que o Léo perde totalmente a noção, e enquanto ele continuar a ouvir risinhos de estúdio, ele vai achar que está a fazer um brilharete e vai continuar a fazê-lo, eu não aplaudo porque não acho que tenha absolutamente graça nenhuma, o que não significa que o João Ricardo também já não tenha sido muito deselegante com muitos colegas, e foi variadíssimas vezes, chamou-se sempre, pocachinho, uma série de coisas aos colegas, eu acho que quando eles passam essa linha, para mim, perde toda a graça.”