Ângelo Rodrigues encontra-se internado no Hospital São José, em Lisboa, em processo de recuperação após ter sido diagnosticado com pneumonia por aspiração.
A sua admissão ocorreu no último domingo, tendo sido transportado para a unidade hospitalar por uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER). À chegada, o quadro clínico foi considerado crítico, levando a equipa médica a optar pela indução de coma como medida de estabilização e tratamento.
Luísa Jeremias, “há muitas informações que não estão confirmadas ainda. Portanto, como não estão confirmadas, nós não vamos, obviamente, avançá-las. É um trabalho que tem de ser feito e apurado passo a passo.”
A Flash, de onde Luísa é diretora, avança que o ator chegou ao hospital de cara tapada, “chegou de cara tapada para não ser reconhecido e o estado era mesmo muito grave. Os médicos não sabiam o que lhe haviam de fazer”. O ator estava na companhia de uma amiga.
COMUNICAÇÃO DOS FAMOSOS CONTINUA A SER ERRADA
Tia Maya acaba por tocar num ponto sensível, “faltava, aqui ou não, uma comunicação mais clara sobre o estado clínico, sobre aquilo que aconteceu, para não se deixarem dúvidas que parecem existir e muitas ligações que continuamos e continuaremos todos a fazer. Claro que sim, os nossos famosos, na sua generalidade, estão mal assessorados do ponto de vista da comunicação e, portanto, Ângelo Rodrigues não foge a essa regra. Naturalmente que a comunicação em torno dos famosos serve não só para divulgar trabalhos mas também para, junto dos fãs, junto da opinião pública, poder dar informações que são relevantes para quem gosta do ator e também, neste caso, questões de saúde que podem ser de alarme social”.
Ricardo Azedo, antigo assessor de imprensa de vários famosos em Portugal, diz, “Nós temos que entender uma coisa, quando uma notícia destas é conhecida e é tornada pública, se não há informação, nós estamos a abrir um lugar que tem que ser preenchido de qualquer das formas, portanto, vai ser preenchido com especulação, se não houver uma informação mínima e até uma colaboração que eu defendo há muitos anos, deve ser feita com a imprensa, porque nós não nos podemos lembrar da imprensa só quando precisamos dela, ou quando temos boas notícias para dar, ou quando queremos aparecer muito bonitos em produções fantásticas, nós temos que nos lembrar da imprensa quando as coisas também não correm bem”.