Na reta final do Desafio Final, Zé Lopes avaliou o jogo da Inês Morais, e considera que ela está mais calma e baixou a guarda.
Ao final da tarde desta quarta-feira (12), Zé Lopes, “acho que houve uma evolução natural na Inês. No início, a Inês era muito o foco do programa. A Inês era a protagonista destacada. De repente, junta-se o Miguel e percebemos que a personalidade dele também é forte e que podia, de certa forma, dividir o protagonismo com ela.”
A jovem de Viseu faz coisas graves, mas o algarvio consegue ser pior, que acaba por passar (quase) a santa, “eu acho que o Miguel, enquanto concorrente, faz coisas tão graves que acabam por branquear as coisas graves que a Inês faz. Porque o que ele faz é tão pior do que o que ela faz que eu já consigo ver coisas boas na Inês que anteriormente não via de forma tão atenta.”
“Houve muitas pessoas que foram o ombro amigo da Inês e ela percebeu que, de certa forma, devia baixar a guarda, baixar as armas e estar um bocadinho lá mais para os outros. Eu acho que, fazendo um balanço do que é a Inês neste programa, ela foi um motor do programa, do desafio final, e agradeço-lhe por isso, por tudo aquilo que eu tive para comentar em relação à Inês” – elogiou.
Apesar de tudo, Zé Lopes não acaba por passar pano a tudo o que viu por parte da Inês, “puxei-lhe muitas vezes as orelhas. Houve muitas coisas que ela fez com as quais eu não concordei e não me identifico. E não é agora, por ver o Miguel a fazer pior, que eu vou anular tudo aquilo que a Inês já fez”.
“Eu tenho visto que o público privilegia muito o jogo do Miguel, o jogo da Inês, e eu sinceramente (…) Mas eu, como comentador, não queria nada que nenhum deles [Inês e Miguel] ganhasse, porque eu não apelava o tipo de jogo que eles fazem” – rematou.
