Segredo do Rui é “Dormi na cama com os meus pais até aos 16 anos”
O concorrente da ‘Casa dos Segredos 3’, Rui Rodrigues, esconde o segredo “Dormi na cama com os meus pais até aos 16 anos” e não o antes divulgado pela imprensa “Sou o segredo da Casa”. A revista Ana desta semana entrevistou a mãe do jovem modelo que afasta também a possibilidade do concorrente da Amadora ser bissexual, e revela “Ele dormiu comigo até aos 16 anos.”
Rui é viciado em mulheres e não esconde o seu lado conquistador. O que não se sabia é que Rui, afinal, é um menino da mamã que ainda hoje, sempre que pode, gosta de partilhar a cama com ela.
Ele é um quebra-corações. Sempre foi assediado pelas mulheres e nunca conseguiu namorar muito tempo com uma só. Ele não é de compromissos. Não fuma, não bebe. O seu único vício são as mulheres”, é assim que a mãe de Rui descreve o próprio filho.
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Lurdes Almeida teve de criar sozinha os dois filhos depois da morte do marido e criou uma relação especial com o mais novo. Rui não só ainda vive com a mãe, como mantém com ela uma relação de cumplicidade pouco comum: “Ele ainda está muito agarrado a mim. Quando sai à noite, liga-me a dizer onde está. Para ter uma ideia, eu é que lhe faço a depilação ao peito e à barriga, só não faço às pernas porque diz que lhe dói demasiado.”
Uma proximidade exagerada que explica o segredo que Rui levou para a Casa. Apesar dos rumores que apontavam a possibilidade do filho ser bissexual, Lurdes Almeida aponta para outro caminho: “Ele dormiu comigo até aos 16 anos.
Depois da morte do meu marido, ficámos sozinhos e vivíamos um para o outro. Ele ganhou o hábito de dormir comigo e nunca conseguiu desabituar- ‑se. Ainda hoje, quando o meu companheiro sai para trabalhar, a primeira coisa que ele faz é sair da cama dele e ir para a minha. Ele adora estar comigo. Continua a ser um menino da mamã.”
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Lurdes Almeida não esconde que a morte do marido há 18 anos marcou definitivamente a sua estabilidade familiar. As dificuldades financeiras foram constantes depois disso e criar os dois filhos foi uma batalha diária: “O pai do Rui morreu de cancro quando ele tinha apenas três anos. Era muito pequeno e por isso tem poucas recordações dele, mas sabe o que passámos depois disso. Marcou-o tanto que raramente fala do assunto. Tive de criar os meus filhos sozinha, mas apesar dos problemas conseguimos ultrapassá- los.”
Hoje, mãe e filhos convivem pouco com a família do pai: “O Rui tem tios paternos, mas não convive com eles. Eles também não quiseram saber dele. Para o Rui só existe a mãe, quem lhe tira a mãe tira‑lhe tudo.” Seja como for, Lurdes Almeida não tem dúvidas que a falta da figura paterna deixou marcas na personalidade do filho: “Faltou-lhe um pai que o acompanhasse, acarinhasse e até repreendesse quando era preciso. O meu marido era um bom pai e fez- -nos muita falta.”
Em junho passado a tragédia voltou a bater à porta da família do concorrente da Amadora. Com apenas 37 anos, a tia materna de Rui faleceu. “Há três meses, a minha irmã mais nova morreu vítima de hemorragia cerebral devido a um AVC”, conta Lurdes Almeida.
“A minha mãe faleceu há apenas um ano e era ela que tomava conta dela. A partir desse dia, foi-se muito abaixo. Parece que veio a este mundo com a missão de tomar conta dos meus pais e depois perdeu a vontade de viver. Ela deixou dois filhos, com seis e 18 anos”, termina.