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“Big Brother 2025” aquém das expectativas? Tiago Rufino expõe a sua opinião

"Antigamente, havia um programa por ano. (...) Hoje em dia, parece uma autêntica fábrica de concorrentes", escreveu o vencedor da "Casa dos Segredos 7".

A atual edição do “Big Brother” não tem registado as audiências esperadas e a TVI convocou Bruno Savate e Renata Reis como capitães para dinamizar o reality show.

Tiago Rufino reagiu através do Instagram na noite deste domingo, 11 de maio: “Acho que deviam pôr o Bruno em todos os programas. No Dois às 10, numa novela, na apresentação do Diário e do Extra. É Deus no céu e o Bruno nos reality shows. El Salvador”.

Bem, boa sorte aos dois [Bruno Savate e Renata Reis]. Mas não gosto nada de entradas a meio. Altera sempre o jogo! Eu não tenho acompanhado este Big porque tenho andado cheio de trabalho, mas não acho que as fracas audiências seja só por culpa dos concorrentes. É muito programa seguido. O público não tem tempo de se agarrar a um concorrente e de esquecer outro…”, acrescentou.

Posteriormente, o vencedor da “Casa dos Segredos 7” (2018) e ex-concorrente do “Secret Story – Desafio Final” (2025) esclareceu: “Não estou a “cuspir no prato onde comi” – longe disso. Sou verdadeiramente grato por já ter participado três vezes e por ter sido convidado tantas outras. (…) Gostava mais dos reality shows de antigamente: sem tantas informações externas, sem intervenções constantes, sem entradas de novos participantes ou convidados a meio do jogo. Sei que os tempos mudam e tudo evolui, mas, para mim, esta evolução, com interferências e atualizações constantes, não é positiva”.

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Quanto ao insucesso do “Big Brother 2025”, Tiago Rufino comentou: “Será que o programa não está a corresponder às expectativas? Talvez não. Mas, sinceramente, não creio que seja por falta de conteúdo. A questão é: será esse conteúdo natural e orgânico? Pelo pouco que tenho visto, não me parece. E por que razão isso acontece? Na minha opinião, é o resultado de haver demasiados programas seguidos. O público não tem tempo para esquecer os concorrentes anteriores – incluindo os próprios dos novos concorrentes. Isto faz com que muitos jogadores pareçam espelhos, com comportamentos demasiado semelhantes aos de ex-concorrentes. A consequência? O público sente que está a ver “cópias baratas”, o que retira autenticidade e torna tudo menos cativante”.

Antigamente, havia um programa por ano. Isso permitia ao público sentir saudades, criar expectativas. Hoje em dia, parece uma autêntica fábrica de concorrentes – surgem às dezenas, quase em série. O público já nem tem tempo para se apaixonar por um concorrente, e os próprios concorrentes mal têm tempo para aproveitar o pós-programa antes de serem “esquecidos” pelo ciclo seguinte”, argumentou.

Nunca fui daqueles que tem vergonha de dizer que participou. Nunca me afastei, nem tenho qualquer problema em comentar, pontualmente, sobre o programa. Também não me incomoda estar, muitas vezes, associado aos reality shows. Tenho muitas coisas boas na minha vida graças a esse programa – porque soube usar a cabeça e os meus dois bracinhos para trabalhar. Como já disse: isto não é cuspir no prato onde comi, nem criticar de forma pejorativa. É apenas a minha opinião, o meu gosto pessoal. Tenho todo o interesse – e fico verdadeiramente feliz – quando vejo o sucesso do programa, seja para o bem dos concorrentes, seja para o bem de todos os que trabalham nele diariamente. Há muito público que adora assistir, que vive intensamente estes formatos. Mas, para que continue a haver paixão, é preciso também haver saudade. Acho que o meu ponto ficou claro”, rematou o ex-marido de Luan Tiófilo.

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