
Margarida Bakker, a filha mais velha de Alexandra Lencastre, acusou o Hospital Egas Moniz de negligência médica na morte do avô.
Na passada quarta-feira, 18 de junho, a jovem atriz anunciou o falecimento de Jacinto Teodósio Pedrosa, doente há vários anos.
A também filha de Piet-Hein Bakker, diretor-geral da Plural, deu a entender que a morte do avô, com quem teve relação próxima, poderá estar envolta em circunstâncias questionáveis.
O Correio da Manhã avançou na noite de quinta-feira, 19, que Margarida Bakker “vandalizou a casa de banho dos enfermeiros, escreveu ‘negligência médica’ nas paredes e o nome do avô, ao lado da palavra ‘eterno’“.
À margem da apresentação da nova programação do Teatro da Trindade, em Lisboa, na manhã desta terça-feira, 24, Margarida Bakker confirmou à revista TV Guia: “Tive um momento de rebeldia que já saiu por aí, porque sou uma eterna rebelde”.
“Foi no dia em que fomos buscar os pertences [dele] e [fazer] o reconhecimento do corpo. Cada pessoa tem o seu luto”, explicou. “Foi um momento de parvoíce de adolescente. Já estou a resolver a criança em terapia, agora vem a adolescente. É por passos. Portanto, foi uma parvoíce, mas já está tudo resolvido”, acrescentou.
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