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“Eles são mesmo assim”. Comentadores Big Brother não ‘papam grupos’

Cândido Pereira garante que os concorrentes não representam — são genuínos, mesmo nas atitudes mais polémicas.

Alguns dos comentadores do Big Brother estiveram este domingo no ‘Em Família’ da TVI.

Basicamente a ida deles lá foi mais para promoção que outra coisa, com Raquel Prates a dizer, “o que eu acho mais desafiante é analisar aquelas personagens que se tornam as protagonistas, no fundo. Ou seja, tentar perceber o que é que está por trás daquela atitude.”

Já o António Leal e Silva não está cansado, “Estou tão feliz e estou tão contente. Isto que mudou, tem vindo a mudar tanto a minha vida e está-me a fazer principalmente tão bem que eu tenho que ir para amar e ver se sofro. E estou a gostar imenso. Este desafio para o Big Brother Verão, estou a amar. Estou a gostar imenso. Estou a gostar mesmo muito.”

Cândido Pereira que fazia parte da CMTV, começa com elogios “Estou a adorar e a ser muito bem recebido por todos, muito obrigado”.

Rapidamente a conversa virou-se para o tema do momento: o comportamento dos concorrentes dentro da casa e ele considera que não há grandes máscaras. “Eles são lá dentro aquilo que são cá fora. Não existe uma personagem, eles não criam nada. Eles são mesmo assim.” E quem melhor do que ele, vindo do universo dos famosos e do comentário social, para captar essa autenticidade? Ainda assim, reconhece que está a lidar com um terreno novo. “É um registo completamente diferente, muito imprevisível. De manhã acontece uma coisa, à tarde já mudou tudo, e à noite é outra realidade.”

“Temos de estar sempre em cima do acontecimento, bem preparados e, acima de tudo, conseguir fazer uma boa leitura daquilo que eles estão a querer passar, que nem sempre é assim tão claro”, explica.

Cândido acredita que ter algum contexto dos concorrentes pode facilitar o trabalho, “Já temos ali uma impressão, seja ela boa ou má, o que também ajuda.” Mas desengane-se quem pensa que tudo é jogo. Para ele, há atitudes que não se explicam com estratégia e apenas mostram o que são na vida real, “Muitos deles ofendem porque querem ofender, são mal-educados porque querem ser mal-educados.”

“A questão é que eles lá dentro têm muito tempo, e há uma tendência para justificar tudo com o jogo… mas nem sempre é isso”, destacou ainda para rematar.

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