Bruno sugere estratégia de jogo para anularem coletivamente Catarina Miranda e Afonso Leitão
"Somos nove, nós a brincar arrasamos com este jogo, a brincar" - Bruno de Carvalho tenta 'acordar' colegas

Segundo Bruno de Carvalho, os colegas devem deixar de dar protagonismo a Catarina Miranda e Afonso Leitão.
Bruno de Carvalho considera que as pessoas que votam para expulsarem ou salvarem concorrentes, são pessoas, maioritariamente, que não estão atentas ao «Tvireality’ e por esse mesmo motivo, avisa os colegas sobre não deverem dar palco aos colegas – Catarina Miranda e Afonso – porque, afinal ‘ganham créditos’ aqueles que interagem em momentos de emissão em direto “Em vez de andarmos aqui armados em verdadeiros, porque depois não é o argumento que vale, é se falaste muito, porque depois as pessoas nem estão a ouvir em casa, é: “pá, aquela não pode sair porque fala bué, aquela mexe com a casa toda, aquela não pode sair porque não sei quê, aquela não pode sair porque…”.
“E eu utilizei esta estratégia, que é, tá bem, então espera lá que também vou falar” – Assume Bruno aos colegas e ainda acrescenta para ‘abrir olhos’ aos colegas: “Quanto mais falarem, mais dão chance a que eles ponham o braço no ar, mais dão chance a que eles falem nas alturas em que nem são eles que estão a ser os protagonistas, e aí temos que andar sempre no bate-boca, porque se nos calarmos, porque dizemos assim, é tão estúpido que está a dizer que eu nem vou responder, lá para casa, eles estão a subir, porque aquele é que mexe a casa, aquele é que fala bué, se eles saem, aqueles são umas mosquinhas-mortas. Portanto, o esquema é não voltar a ter essa sinceridade”.
“Se os estamos sempre a puxar para jogo, nós somos nove e estamos a ser levados por dois, levados na conversa deles. Somos nove, nós a brincar arrasamos com este jogo, a brincar, percebem o que é que eu estou a dizer? Enquanto lhes dermos palco, eles arrasam porque gritam mais, os argumentos nem interessam, porque não interessa para casa, não interessa aos argumentos, digo já, se pensas que interessa, não interessa” – Continua Bruno de Carvalho a complementar o seu argumento.
Estratégia de jogo ou incoerência – Kina revela-se um paradoxo