Carolina Nunes esteve na TVI e revelou detalhes do que levou ao fim do namoro com João Oliveira. Eles conheceram-se num RS da TVI.
Começa logo por dizer que “Eu gostei mesmo do João, eu sou apaixonada pelo João. Mas, entretanto, cá fora as coisas mudaram, mudaram o rumo, está tudo bem”, e que pensava ser o pai dos seus filhos.
“O início foi muito feliz e é as coisas que eu guardo, é os bons momentos. É o que eu guardo, é sempre os bons momentos. Claro que as personalidades às vezes não encaixavam. Já dentro da caixa, dentro da caixa, dentro da casa dava para ver isso. Mas cá fora, se calhar, deu para ver um bocadinho mais, porque a nossa vida real é cá fora, não é lá dentro. E eu lembro perfeitamente quando fui ao 10 às 10, quando saí, até a Cristina perguntou, ‘acha que vai dar cá fora?’ E eu, claro que vai, então se deu lá dentro, porque é que não vai dar cá fora?, referiu a jovem.
Eles vivem muito perto um do outro, portanto, não foi um problema, “o João só começou a trabalhar passado meio ano, se não estou em erro de termos saído. E esse meio ano foi só a viver a nossa vida.”
Até já viviam juntos, “ele dormia em casa dele e eu dormia na minha. Claro que nesse primeiro meio ano nós, como estávamos habituados a viver juntos há três meses, tanto ficava na casa dele como ele na minha. Portanto, depois eu comecei os meus projetos, ele começou a trabalhar e se calhar aí distanciámos-nos um bocadinho mais e chegámos à conclusão que se calhar criamos caminhos diferentes.”
Admite que inicialmente a decisão foi dela, que falou com ele, deram um tempo, mas não resultou, “Eu não gosto muito de dar tempo. Eu precisava tempo para mim, não era tempo na relação. Era tempo para mim e pensar assim, Carolina, será que é o João mesmo que queres?”
E esclarece, “E tive esse tempo para pensar e depois pensei, não, ainda tenho 23 anos, se calhar não é para já o João. Se calhar daqui a uns anos até pode ser o João, mas neste momento não é o João.”
Confessa que o problema não é a idade, mas sim os feitios, “Acho que ele é um bocadinho mais fechado. E eu sou uma pessoa mais ativa, quero estar sempre a todo lado ao mesmo tempo. E ele se calhar é mais catado, gosta de fazer as coisas dele. E quando fiquei cá fora e ele acompanhava-me e eu acompanhava também nas coisas dele, só que chegou a um ponto que, não, se calhar não estávamos mesmo na mesma fase de vida e é melhor cada um para o seu lado.”
